PsicOpensamentO

...O casamento é uma maneira muito cara de ter suas roupas lavadas de graça...

PsicOpiadA

PsicOfilmE: Fúria de Titãs ("Clash of Titans", 2010)

"Realese the Kraken!!!". É esta frase que marca o trailer, consequentemente, o filme Fúria de Titãs, estréia da última sexta-feira nos cinemas. Para quem não sabe, a frase significa "Liberte o Kraken" e se você não sabe quem é Kraken, provavelmente nunca viu Piratas do Caribe e vai precisar da ajuda do bom e velho Google.

Fúria de Titãs, para começo de conversa, é a refilmagem de um clássico homônimo de 1981 que já foi cliente da Sessão da Tarde mas não figura no programa já há algum tempo. O filme original contava lenda grega do herói e semideus(meio homem meio deus) Perseu que se rebelava contra seu pai, Zeus, uma vez que os deuses estavam descontentes com os humanos. Na produção oitentista, Zeus viola os aposentos de um rei e fecunda sua esposa. Irritado com o bastardo divino, mas sem querer sujar as mãos de sangue, o rei joga suas esposa e a criança no mar e eles são levados à cidade de Argos. Burlando alguns aspectos do mito, apenas Perseu sobrevive e é criado por pais adotivos. Muitos anos se passam e os atuais reis de Argos se rebelam contra os deuses que, por sua vez, irritam-se com a insolência de suas próprias criações. Como punição, os deuses decretam que a princesa Andrômeda, noiva de Perseu, deverá ser sacrificada ou então é a cidade inteira cairá pelas mãos da mais terrível criatura já vista: o Kraken. Perseu, então, parte numa busca pela única coisa que pode derrotar o monstro: a cabeça enfeitiçada da Medusa. Durante o caminho até lendária mulher, o semideus precisa enfrentar todo tipo de criatura mitológica imaginável. Para passar por tais desafios, ele conta com presentes divinos: a espada de Zeus(rei dos deuses e senhor dos céus), o escudo de Athena(deusa da sabedoria e da batalha) e o elmo de Hades(deus dos Mortos) além, é claro, do lendário cavalo alado, Pégaso. O escudo, aliás, é essencial em sua luta com a Medusa, já que nenhum homem poderia olhar em seus olhos e não ser transformado em pedra. É com o interior espelhado do objeto que Perseu pode ver a fera e cortar sua cabeça (o que valeu uma cena memorável no filme de 81).

Ciente a trama do pai deste atual bockbuster, sua história fica simples de ser contada. Só preciso, agora, enumerar as diferenças. A primeira delas é uma personagem nova (dentre muitos personagens novos) que tira de Andrômeda o posto de dona do coração do herói; depois, podemos contar com os monstros e o vilão principal que mudam bastante - porém com as partes marcantes e já consagradas reproduzidas; temos, também, a primeira representação de um Pégaso preto(!!!) que, mesmo sendo um lindo alazão negro ainda assim não é o que estamos acostumados; mas o que mais me incomodou foi a ausência das armas divinas - exceto a espada, que não fica clara de que deus é -  e o escudo que é naturalmente espelhado mas não é de Athena. O resto é uma versão 2010 da mesma coisa.

O filme é muito divertido, quero dizer, não vá esperando um grande roteiro e falas dignas de Oscar, mas pode ir querendo muita ação a cada segundo e gráficos sensacionais. O Pégaso está incrível; o Olimpo, magnífico; o visual dos deuses absurdo e o Kraken então... colossal. Mesmo com o protagonista Sam Worthington meio canastrão como Perseu, temos três atores que dão uma competência digna a seus personagens: Lian Neeson esbanja poder interpretando Zeus, Ralph Fiennes - vilão conhecido desde Lord Valdemor em Harry Potter - nos mortra um Hades com o a medida exata de puro terror e Mads Mikkelsen -  que fez o vilão LeChifre em 007 Cassino Royale - coloca importância num personagem simples, o capitão Draco, de Argos.

As armaduras dos deuses são um espetáculo a parte. Além de muito bem planejadas, um efeito em computação gráfica as faz brilhar, mas não de uma maneira ridícula! Está mais para... celestial. Todos os cenários são grandiosos, seja no covil das Parcas, no Rio Estige ou no indescritível monte Olimpo, nossos olhos são presenteados com alguma surpresa -  quem for ver o filme repare no formato no covil das bruxas ou no chão da sala principal da morada dos deuses. Destaque também para a abertura do filme, muito bem pensada.

Bom, passada análise e já feita a recomendação, devo tocar num assunto que mexe com quem gosta de ir aos cinemas: o 3D. O filme em questão aqui não foi nem pensado em 3D. Devido ao monstruoso sucesso de Avatar, os estúdios gananciosos da Warner adiaram em um mês o lançamento de "Fúria" só para a conversão na tecnologia que consagrou o filme de James Cameron. O problema está aí: passar para o 3D um filme pensado em 2D não funciona! Por se tratar de uma produção de ritmo frenético, há cenas em que a câmera só lhe mostra borrões, devido às batalhas. Se isso já incomoda num filme normal, imagina ver borrões em 3 dimensões! Não se espante se você, por acaso, se sentir meio vesgo durante algumas passagens enquanto tenta acompanhar a ação... Fora isso, temos também um 3D sem grande profundidade onde você quase não percebe a clássica "imagem para fora da tela" que caracteriza essa tecnologia. Vá por mim, não vale a pena pagar ingressos, por vezes, muito mais caros por algo que fica devendo o que promete. Curta Fúria de Titãs de maneira tradicional (vai gostar mais ainda do filme) e se deslumbre com o que os efeitos especiais modernos podem fazer com uma lenda tão ancestral.

PsicOgansO Lembra: Medabots

"Metabee". Se você tem até 17 ou 18 anos, preferencialmente um menino, e não se lembra deste nome, está com sérios problemas. Bom, para quem se lembra, já deu para notar que o PsicOgansO Lembra de hoje é sobre Medabots!

Criado como um jogo para o extinto gameboy e com o nome de Medarots, a ideia principal do enredo do desenho foi desenvolvida no Japão em 1997. Mais tarde, em 2002, e já chamado de Medabots, a história tornou-se mais um anime japonês sucesso no mundo todo. Assim como seus primos animes da mesma época, Medabots segue a regra de juntar os assuntos principais e criar um nome derivado deles. Exemplos: --- Pokémon - Poket(bolso) + Monster (monstro, o que fazia uma referência às pokebolas serem pequenininhas)

-- Digimon -  Digital(dã) + Monster(dã! O que fazia referência a tudo naquela série ser digital, incluindo as criaturas)
-- Medabots - Medal(medalha) + Robots(robôs, fazendo referência às medalhas que davam vida aos robôs)

Ikki e Medabee

A trama da animação se passava num futuro próximo onde todas as crianças (na verdade era todo mundo) tinham seus próprios Medabots, algo como robôs de brinquedo, dotados de inteligência artificial e habilidades singulares, que eram usados para duelar uns contra os outros - em batalhas chamadas Cyberlutas. Sabe o pião? Então, multiplica por 15963³²... Esses super-brinquedos eram movidos por medalhas particulares de cada um que atribuíam personalidade e os poderes especiais que as máquinas teriam. O protagonista da história era Ikki Tenryou, um menino de 9 anos que não possuía um robô próprio. Um dia ele acha uma medalha estranha no fundo de um rio e resolve  juntar suas economias para comprar um Medabot. Infelizmente não tinha muito dinheiro e compra um que era meio sucata e ninguém queria. Ao colocar a medalha na criatura, nasce Medabee, o problema é que a insígnia estava com defeito e o recém-nascido Medabee é um tanto descontrolado. O defeito na peça deixa Medabee arrogante, engraçado, prepotente... enfim... bem humano. No começo, ele e Ikki tem problemas para se relacionar e o robô não aceitava as ordens do mestre nas Cyberlutas, além do que, parecia ser realmente muito pouco poderoso. Com o tempo, entre mestre e máquina fracassados, surge uma grande amizade e nós somos apresentados ao segredo da medalha de Medabee: Pertenceu ao antigo KABUTO e possuía um lendário poder chamado "Medaforça". Esta habilidade mítica só era ativada quando sobre intensa vontade de vencer e/ou fúria.

Rokusho

No desenho, havia um grupo de vilões - de um visual muito ridículo - chamados "Gangue dos robôs de borracha" que tinham como objetivo acumular medalhas raras para promover uma revolução de Medabots. Para combatê-los, havia Rokucho, um robô solitário que vagava ajudando outros semelhantes a se livrar da tal guangue. Em seu passado, Rokucho perdeu seu mestre num incêndio e as emoções do momento lhe despertaram também a Medaforça. Sim, a medalha dele era igual a do protagonista e, mais tarde, ele alía-se à Medabee.

A série toda girava em torno das Cyberlutas e do Campeonato mundial, no qual Ikki se classifica no fim da primeira temporada e compete durante a segunda. O programa ainda contava com diversos outros personagens amigos ou não do garoto - como alguns "meda-lutadores misteriosos", por exemplo. O divertido era mesmo acompanhar os poderes e as relações entre máquinas e humanos, em destaque para, óbviamente, os protagonistas. As batalhas também não deixavam por menos e faziam qualquer criança torcer em casa. Diversão e muita aventura era a receita para qualquer sucesso daquela época, e Medabots segue muito bem esta receita. Vamos lembrar um pouco deste marco recente com a abertura original brasileira. Confiram:

Comentar não dói...

PsicOpensamentO

No nosso país, o Estado se divide em QUATRO grandes poderes: Executivo; Legislativo; Judiciário... e Aquisitivo...

E agora?

PsicOdevaneiO: Crônica do 'Saber'

"Saber por quê? Saber o quê? Como eu posso saber", ela se pergunta. Ela até sabe que não deveria fazer essas perguntas, mas não sabe mais o que pensar de nada. Quando ela olha no espelho sabe que ainda é a mesma, porém, quando vê atravez do espelho sabe que o que passou... passou. Como ela, vivem milhões de pessoas que não sabem viver; respiram milhões de pessoas sem saber respirar; contemplam, milhões de pessoas, o passado porque não sabem o que, do futuro, podem esperar. Viver, sem saber como, não é crescer; respirar, ignorante, não faz sentir; olhar o passado, sem saber onde e o que procurar, não abre os caminhos que virão. Sabe qual é o pior de tudo? Eles, e ela, sabem disso.

Ela não acredita em Deus. Não sabe como poder acreditar em algo assim. Já eles, até acreditam, mas não sabem crer. Eles não acreditam que boas ações sejam de graça. Sabem que o Homem é podre. Já ela, até crê na bondade de alguns, pois sabe que se ela consegue controlar a maldade nela, outros também podem. Ela, sente inveja do sapato da amiga, do marido da vizinha e do cabelo da atriz. Até sabe que isso é ruim, mas no íntimo de sua privacidade, preferiria que todos estivessem iguais a ela ou ela igual a todos. Eles, como grande corpo, como vida em sociedade, têm inveja uns dos outros. Sabem que isso é ruim, mas no núcleo de seus pensamentos entendem que devem parecer o melhor possível para seus irmãos. Não há espaço para admitir um defeito.

Em sua casa, com seu marido médio e seus sapatos simples, ela olha para a televisão e vê a vida maquillada. Culpa a humanidade - eles - por cada uma das atrocidades. Nunca a sim mesma! Eles, em suas bolhas pessoais, com suas máscaras morais e ideias roubadas, olham para a televisão e enxergam a realidade como deveria ser mas não é. A culpa? É daqueles que ficam em casa apenas olhando - ela. Nunca algum deles!

Eles sabem que em suas casas podem ser quem são; ela sabe que na rua pode ser quem querem que ela seja. Quando eles entram,  não acreditam em Deus e têm inveja dos sapatos e cabelos alheios; quando ela sai, restringe seus pensamentos, pois falhas não são permitidas. Ela, fora de casa, faz parte deles; eles, dentro de casa, são como ela; e eles, e ela, e você, e eu, sabemos disso.

Ao fim do dia, quando todos sabem que a dose só será repetida pela manhã, eles e ela se perguntam: "Saber por quê? Saber o quê? Como eu posso saber". Eles até sabem que não deveriam fazer essas perguntas, mas não sabem mais o que pensar de nada. Quando eles, todos, olham no espelho sabem que ainda são os mesmos, porém, quando vêem atravez do espelho, sabem que o que passou... passou e não existe o que possa reverter isso. Por que? Porque nenhum deles sabe de nada; nem você; nem eu; apenas existimos.

PsicOfatO: Revelação Tecnológica ou Complicação Biológica?

Neste dia 20 de Maio de 2010 algo inédito na história da ciência e da manipulação celular aconteceu: Comandados pelo cientista John Craig Venter, um grupo de pesquisadores conseguiu, pela primeira vez, programar o DNA de um ser vivo em laboratório, ou seja: tiraram a informação genética de uma bactéria(que comanda como ela é e o que ela faz), reprogramaram por computador e recolocaram, tendo, agora, uma nova bactéria que ao se reproduzir terá as informações genéticas química e tecnicamente programadas.  A primeira célula-filha deste ser unicelular (de apenas uma célula em sua composição) terá como avô; como responsável pelas suas características hereditárias, um HD!

PsicOFreud explica: O primeiro passo foi selecionar uma bactéria e mapear seu DNA;
O segundo passo foi manipular as características interessantes na pesquisa e gerar um novo código genético;
Por fim, no terceiro passo, este novo DNA sintético foi colocado numa segunda bactéria que, com este novo código, passa a se comportar como a 1°, tanto nas funções quanto na aparência.

Se você não entendeu muito e acha isso pouca coisa, engana-se. Uma descoberta como essa abre possibilidades praticamente ilimitadas: uma bactéria pode ser programada para digerir o óleo no oceano; talvez um fungo poderia transformar chorume ou gás carbônico em energia ou até seres vivos mais sórdidos funcionando como armas químicas poderosas podem ser criados. O presidente americano, Barack Obama, pediu à sua equipe de biotecnologia um estudo detalhado para avaliar os potenciais e riscos desse novo procedimento. Outra coisa que preocupa o mundo é que a equipe de Venter quer patentear tudo que envolva sua descoberta. Durante entrevista à Rede Globo, uma doutora usou um exemplo muito criativo ao falar da patente desse estudo: "é como se eles criassem um projeto totalmente novo de uma casa e quisessem patentear o martelo", ou seja, qualquer um que tente algo parecido ou até mais incrível futuramente, precisará da autorização deles. Errado, na minha opinião.

O que importa, até então, é que esta descoberta é realmente revolucionária. Vale acreditar em seu potencial por enquanto. Agora, acho que posso contar um segredo: Essa tecnologia já existe desde Novembro de 2009. Um grupo de cientistas brasileiros pegou um ovo de uma ave abundante em território nacional e modificou seu código genético, colocando características humanas, mas houve um problema. O desenvolvimento desta criatura teve sérios erros e o resultado ficou irreversivelmente com a mente afetada. Fora criada uma ave insana e genial, porém perigosa, e por isso a pesquisa não foi divulgada. O nome da criatura gerada? GansO... PsicOgansO...

Santa Furadeira, Batman!

Nesta quarta-feira, dia 19, um policial do Batalhão de Operações Especiais (o popular BOPE) acidentalmente matou um trabalhador de 47 anos durante uma operação no Morro do Andaraí, no Rio de Janeiro. A vítima, Hélio Ribeiro, portava uma  e seu terraço, no momento da missão, e teve esse objeto confundido com uma arma de fogo (possivelmente uma submetralhadora), o que gerou a ação rápida do policial que desferiu um tiro. A morte de hélio, para o policial que não revela o nome, gerou, para este último, um grande abalo psicológico. Segundo o porta-voz do Bope, o Capitão Ivan Blaz, “O policial está transtornado psicologicamente. Eu lamento demais o fato, uma vez que o policial tem uma carreira ilibada e ocorreu um fato infeliz”.

O que todos estão fazendo é dizer que é impossível confundir os objetos, principalmente a esposa do falecido. Dizem que ele sabia o que estava fazendo. Uma vizinha, um tanto fofoqueira, disse que quando Hélio viu os oficiais falou: “Vão pensar que estou armado.”. O homem que fez o infeliz disparo não pode ser taxado de assassino. Pensem comigo: Ser do BOPE já é uma condição que implica forte pressão psicológica, aí, pondo-se no lugar do pivôr do acontecido, você está no meio de uma operação numa favela; com potenciais traficantes querendo te matar por todos os lados; a adrenalina no seu sangue está tão presente quanto água no mar; sua respiração está ofegante; você está pressionado e vê um um homem "apontando" uma furadeira que tem um formato muito sugestivo. O que você faz? Bom, EU atiro...

Recriminar alguém enquanto olha, calmo em sua casa, a comparação de uma arma e uma furadeira é muito fácil. Mas, na hora, com todas as circunstâncias acima, até provar que foucinho de porco não é tomada...

PsicOfilmE: Os Reis da Rua ("Street Kings")

"A cidade deles. As regras deles. Sem prisioneiros"

Na semana em que um policial do BOPE, no meio da adrenalida de um tiroteio, matou um trabalhador pois confundiu uma furadeira com uma arma de grosso calibre, o PsicOfilmE deveia ser temático e tratar da Polícia. Pois bem, o papo de hoje é sobre um filmão relativamente recente: Os Reis da Rua.

Lançado em 2008, Os Reis da Rua conta o cotidiano de um grupo dentro da polícia da cidade americana de Los Angeles. Liderados pelo Capitão Jack Wander, uma equipe de policiais agem como a lei suprema nas ruas da cidade, tudo como um plano de Wander para ser, literalmente, a lei-acima-da-lei em seu território. Desta equipe, faz parte o atormentado Tom Ludlow, perdido no meio de corrupção (inclusive da própria) e do crime. Jack Wander, Ludlow e os outros agem julgando, condenando e, muitas vezes, executando quem querem quando querem. Na sua ausência, fabricar evidências não é um problema. Para caçar esse time que age acima da lei está o Capitão James Biggs que sabe que é na instabilidade  de Ludlow que ele irá conseguir desmontar o esquema. A trama toda começa com o assassinato do Ex-parceiro de Tom, Terence Washington, durante um assalto numa loja de conveniências. Entre flashbacks e explicações, sabemos que Terence deixou seu parceiro pois não gostava de suas atitudes, e acaba por denunciá-lo. Na hora do assalto, Tom havia seguido Washington para um "acerto de contas" via socos e pontapés. Também presente no tiroiteio na loja, mas sem ferimentos, acidentalmente um disparo de sua arma acerta Terence e ele é incriminado como mandante da execução, afinal, todos sabiam de suas diferenças com seu ex-parceiro. Mesmo com a ajuda de Wander para limpar as evidências, e com Biggs em seu encalço, Ludlow está desconfiado de que armaram para ele e quer saber quem foi o verdadeiro mandante do crime.

Se afastando cada vez mais de sua antiga equipe, ele alia-se a um jovem tenente numa busca entre traficantes e corruptos para descobrir a verdade, até que se torna um estorvo par os que antes o protegiam. A partir daí, o bom do filme é saber quem está por trás de tudo. Você muda de suspeito a cada nova pista, e o final é realmente muito bom.

Wander é interpretado pelo "bi-ganhador do Oscar" Forest Withaker; Ludlow, pelo eterno Neo, Keanu Reeves; o tenente que ajuda o personagem de Reeves é o Tocha-Humana, Chris Evans; Biggs é o genial Hugh Laurie e muitos outros grandes atores fazem pontas e participações menores. Um elenco talentosíssimo segura um filme com um roteiro que realmente poderia ser um pouco melhor mas não deixa a desejar com oque tem . O que faz, ele faz bem. Os meios que a equipe protagonista usa para justificar suas ações são brilhantes; a ação e adrenalina, eletrizantes e o desfecho, sensacional.

Vale a pena conferir bons policiais corruptos e lembrar quem eles não se criam com nosso Capitão Nascimento... Os Reis da Rua é um filmão, dirigido pelo roteirista de S.W.A.T. - Comando Especial e Dia de Treinamento, o que já é motivo suficiente para assistir. Vele conferir.

PsicOpiadA da Semana.

Com vocês... Justin Bieber (ou quase!):

PsicOgansO Lembra: "Monster Rancher"

Em Agosto do profético ano de 1999, foi lançado um desenho animado que faz parte de todos os imaginários de todas as crianças dos anos 90; principalmente os meninos; principalmente os heterosexuais. No PsicOgansO Lembra de hoje, o assunto é "Monster Rancher"!

Criado pela empresa japonesa de vídeo-games Tecmo, Monster Rancher é a animação baseada na série de games de mesmo nome, que traduzido, significa algo parecido com "fazendeiro de monstros". Na trama Genki, um menino de 11 anos, é premiado com um jogo inédito no mercado, depois de vencer uma competição. Ao rodar o CD do game em casa, ele acaba sendo transportado para dentro do jogo, onde um mundo totalmente novo e vivo existia. Lá, os humanos viviam, em sua maioria, pacificamente com diversos tipos de monstros, de todas as cores e formatos, e cada um com singulares habilidades especiais. Chegando nesta nova dimensão, Genki não tarda a juntar-se a Holly, uma menina que teve o pai assassinado pelo vilão Moo. Esta menina, para derrotar o grande ditador malvado Moo, que também era um monstro, está numa jornada em busca da mítica Fênix - que se encontrava congelada e sem seu espírito essencial - , única criatura capaz de derrotar Moo. Não muito depois, o jovem casal viajante ganha a companhia de 5 monstros:

- Hocci: um pequeno ser, parecido com um pinguim que era meio que a versão do Pikachu para Monster Rancher;

- Suezzo: um grande e falante olho amarelo saltitante. (acredite!);
- Golem: um gigante de rocha com um coração enorme e extremamente forte (clichê...);
- Tigre dos Ventos: Uma espécie de lobo azul com chifres e poderes elétricos. Era líder de sua alcateia que fora inteira capturada por Moo;
- Hare: muito parecido com um coelho enorme, com poderes de fogo e um lenço no pescoço. Vivia de golpes e furtos até juntar-se a causa do menino do mundo real.

Ao longo da história, diversas batalhas muito divertidas e empolgantes ao olhos infantis rolaram e todas tinham uma parcela significativa de importância para o desfecho da aventura. No fim de tudo, descobrimos que Moo é, na verdade, o pai de Holly e que a lendária Fênix dividiu seu espírito em cinco criaturas durante sua grande e secular luta com o vilão já citado. Coincidentemente (como sempre) é óbvio que os cinco monstros que acompanham Genki são as criaturas da lenda, o que culmina numa batalha ótima e um final feliz (dã).

A parte realmente diferente da animação era que os monstros nasciam de discos na terra (!!!!!) e só vinham à vida quando, literalmente, eram rodados em santuários especiais. Rodados mesmo, como um CD nos nosso computadores! Alias, 80% das aventuras e buscas do programa eram para encontrar algum disco em particular de algum monstro poderoso; ou então simplesmente para rodar discos e ver no que daria. Nem sempre prestava muito. Legal, também, era notar que, diferente de Digimon, por exemplo, as criaturas realmente tinham algo muito próximo a uma raça, onde poucas características físicas mudavam de um ser para o outro: cor, listras, chifres... Outra curiosidade que sempre me intrigou em muitas séries animadas é que alguns dos bichos já nascem com uma arma ou roupa. Se tomarmos Hare como exemplo, temos um coelho gigante que tem um lenço no pescoço desde o período embrionário. Mas isso não é uma exclusividade não, ou será que ninguém nunca ouviu falar em Hitmonchan...-->>

Monster Rancher era muito divertido além de ser repleto de ação. Durou 3 temporadas, até 2002 mantendo a qualidade em todas elas. A abertura em português, consagrada pelo tempo de exibição na TV Globinho quando esta era comandada por crianças e tinha atrações maneirinhas além dos bons desenhos, está postada aqui em baixo. Vale a pena matar um pouco a saudade deste desenho que merece ser lembrado. Vejam:

Comentar não dói... abrace esta ideia!

PsicOpensamentO (duplo)

Eis aqui, hoje, um PsicOpensamentO que se encaixa perfeitamente na opinião pública sobre certas coisas em nosso país nos últimos dias: "Antes ficar calado e deixar que todos pensem que você é um imbecil, do que abrir a boca e acabar, de vez, com a dúvida" (frase adaptada de Abraham Lincoln)

Mas não quero ninguém dando pedradas neste moço que está na foto acima e que, por mero acaso, ilustra este post. Ele não é diferente de nós, é só mais uma pessoa e, afinal de contas, "Errar é Elano"... (sacaneei!)

Hannah Montana - sem a peruca, quaaaaaaanta difereeeeença...

Fala, meu povo! Você que gosta, ou tem filhos que gostem da Miley Montana... ou Hannah Cyrus... ah... que seja! Enfim, quem curte ou conhece quem curta aquela safadinha cantora que usa peruca loira na Disney, assistam esse vídeo onde ela mostra quem realmente é, o que, ao menos para mim, não é a menor surpresa. E não adianta alguém vir com aquela história de que o cara com quem ela dança no vídeo é gay e amigo dela (é o diretor de seu novo filme, "The Last Song"), poderia ser o Papa que não faria diferença. A questão aqui é a maneira que ela se move... assistam:

Me digam vocês: Pura e virginal, né?

PsicOdevaneiO: Teste sua mente

O PsicOgansO recebeu um e-mail, esta semana, muito criativo. Nele, pesquisas realizadas por cientistas ingleses eram contadas e, ao mesmo tempo, testadas nos leitores. Estou repassando para que todos possam avaliar suas habilidades mentais e, caso queriam um parâmetro para comparação... o PsicOgansO passou...

Não deixe de ler...

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Sohw de bloa.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Consegues encontrar 2 letras B abaixo?

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

RRRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

RRRRRRRRRRBRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

Achou os Bs? Sorte de principiante. E esse, agora: 

             Encontra o número 1 aí...

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Conseguiu também? Boa. Próximo teste:

                      Ache o 6...

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De novo? Talvez eu tenha te subestimado... Só talvez. Chupa essa manga:

    Agora eu quero ver. Tem um N aí, encontre-o...

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMNMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

MMMMMMMMMMMMM

É, parabéns. Me rendo! Toma esse de brinde então: 

                

                         Encontre o Q...

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E aí? Como foram? Eu consegui todas! Comentem seus resultados... Por "Foavr"!

O poder PEDE poder - Episódio 02

Recapitulando:




No atual Estado Superior da Terra, presidido pelo Sacerdote Murat, como explicado anteriormente, alguns seres humanos conseguem desbloquear todas as áreas de seus cérebros e se “elevam” em três aspectos principais: físico, psíquico e intelectual. Dotados de grande força, velocidade e resistência, os elevados fisicamente apresentavam olhos completamente negros enquanto usam seus poderes. Isso ocorre da mesma forma que um mentalista – como eram chamados os elevados psiquicamente – tem os olhos tomados por um amarelo vivo e um intelectual mostra seu globo ocular completamente azul na ocasião de suas habilidades especiais ativadas. A explicação para isso, talvez, seja parecida com os motivos das cores gritantes em alguns animais venenosos, onde, ao ver tais cores, os possíveis predadores sabem que não vale muito a pena encarar aquela presa. A mudança dos olhos é instantânea e inconsciente. Ao queimar a tecnopamina – que se torna, uma vez elevado, tão presente no sangue quanto o a hemoglobina – é imediatamente acionada a mudança nos olhos, não há como esconder tal coisa, senão, usando óculos ou lentes de contato.

Na hierarquia do Estado Superior, os soldados elevados fisicamente só poderiam ocupar cargos mais mecânicos ou postos mais rasos no exército. Jamais um elevado fisicamente teria uma cadeira o alto conselho. Ao assumir o poder, o Sacerdote Murat decretou que uma tarefa tão complicada como administrar um governo global deveria ficar com os mais preparados, enquanto o trabalho pesado ficaria, naturalmente, com os mais aptos para isso.

***

- Preparar para a entrada na Atmosfera! – disse o piloto Kwon. - Capitão, 3, 2, 1...

-Bem vindos ao lar, senhores! – disse o Capitão.

Enfim eles chegaram. Pouco depois da contagem de Jin Kwon, a nave Khan-T709 estava novamente em solo terrestre. Ao desembarcar, os tripulantes foram recebidos por um jovem, que anunciou-se em nome do Alto Conselho, e os pediu que fossem diretamente para o departamento médico da base da Zona de Comando 09 – onde haviam pousado. Comunicou-os também que receberiam a visita do Sacerdote enquanto estivessem fazendo seus exames.

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Já no departamento médico, o Capitão Bishop e seus homens estavam passando por toda sorte de exames e interrogatórios, todos aplicados por homens e mulheres com intensos olhos azuis. O motivo de tantos testes era avaliar se a experiências dos últimos dois anos não havia sido traumática, de qualquer que fosse a forma, para os bravos soldados.

- Onde está o Capitão Bishop?! – perguntou o Sacerdote Murat, do alto de sua cabeça calva, seu cavanhaque envelhecido pelo tempo e sua cicatriz na parte direita do rosto, que mantinha seu olho de mesmo lado, permanentemente amarelo. Um dos médicos sinalizou o Capitão. Alto e suficientemente forte, Walter Bishop estava deitado, tendo seu sangue retirado por uma doutora que aparentava ser de meia idade. Ela não conseguia esconder a admiração e o flerte com o capitão. Talvez tivesse algo a ver com seus cabelos negros, aparados no estilo militar e barba impecavelmente feita, atributos que sempre foram  consideravelmente atraente para o público feminino. Ele pareceu feliz em ver o Sacerdote, que se aproximada de braços abertos.

- Senhor Sacerdote! – disse Bishop, levantando-se.

- Walter! Como foi a missão?

- Reveladora, senhor.

- Senhor? – o Sacerdote falou em tom de ironia – Dê, cá um abraço!

Sem jeito, o capitão abraçou o comandante supremo da Terra, que falou:

- Onde estão os outros? Quero todos apresentáveis esta noite, uma grande cerimônia de condecoração será realizada para todos vocês!

- Estão nas outras alas, senhor, realizando exames. Entretanto, posso falar em nome de minha equipe que ficaremos muito gratos em receber esta honra, ainda mais vindo de tal grau de sabedoria. – O Sacerdote puxou Bishop para mais um abraço enquanto este, com um sorriso malicioso no canto da boca, e os olhos fechados para esconder o forte amarelo, fazia contato mental com seus homens:

- Tudo está saindo como o planejado, amigos. Ainda hoje, mais tarde, teremos acesso irrestrito pelo Alto Conselho. Vai dar tudo certo, Murat não sabe o que lhe espera!

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O que o Capitão Bishop Quis dizer com “Vai dar tudo certo”? E aquela criança de Olhos brancos, o que eles significam? E agora, oito anos depois daquele tórrido nascimento, o que pode estar acontecendo com aquele menino? Bom, saberemos... se vocês comentarem...

PsicOgansO Lembra: O Fantástico Mundo de Bobby (Bobby's World)

O PsicOgansO Lembra de hoje é sobre um desenho que fez parte da formação das personalidades de muitos dos que foram crianças nos anos 90: O Fantástico Mundo de Bobby.

Criado no dia 8 de Setembro de 1990, o originalmente chamado Bobby's World foi criado por Howie Mandell e contava as aventuras de um menininho que vivia mergulhado na própria imaginação. As histórias dos episódios tinham como inspiração o verdadeiro filho de Mandell e sua família. Aliás, Howie aparecia em "live action" interagindo com a animação de Bobby no início e no fim de cada capítulo. Tendo seu correspondente animado, o criador funcionava como um apresentador de cada capítulo e era quem dava alguma lição para os espectadores ao final.

A família do menino Bobby era constituída de sua mãe, Martha; seu pai, Howie; irmã mais velha, Kelly; irmão do meio, Derek; seu tio, Ted e o cachorro, Roger. Ted era o grande parceiro do menino e ficava marcado na animação por suas camisas coloridas e seu estilo divertido.

Inesquecível, no desenho, para todos os que viram é a abertura que mostrava o protagonista em seu tricículo passeando por toda sorte de ambientes malucos. E isso era bem a cara do programa. O objetivo era mostrar o mundo através de uma mente de criança para espectadores que também eram crianças. Bobby aprendia muito em suas viagens, fossem elas imaginárias ou não. Em consequência, quem assistia também era ensinado. Cada situação nova representava um mundo novo e o garotinho - parodiando a música famosa - mergulhava na própria fantasia todas as vezes, como as crianças realmente fazem. Um dia na praia era uma aventura sub-aquática; um dia no supermercado era uma perseguição no labirinto do Minotauro ou, quem sabe, uma arrumação de quarto era quase a exploração de territórios na Lua.

Tudo era muito divertido e extraordinário para aquele menino que não poderia passar um dia sem aprender. O programa confirma sua qualidade com pouco mais de 7 anos de duração. O que é muito para uma animação infantil. O fantástico Mundo de Bobby é uma série que faz falta para esta nova geração que cresce ao som de Beckyardigans.

Imagem do Dia

PsicOpensamentO

Não adianta: "A melhor maneira de enriquecer da noite para o dia é... roubar de madrugada!"(Richard Nixon) <<<--- piada inteligente, quem entender, comente!

"Em Breve" da Hora: Thor - o filme 2011!

Galera, eu sei que vocês estão acostumados com vídeos nesta coluna, mas para não sobrecarregar a página inical com vídeos - já que nessa última semana muitos foram postados -  o "Em Breve" da Hora de hoje é uma imagem. Mas não uma imagem qualquer, eu não poderia fazer isso com meus tão amados leitores. Esta singela foto, bem aí ao lado, é a 1° imagem oficial do ator australiano Chris Hemsworth caracterizado como o poderoso filho de Odin: O deus-super-herói-oxigenado-carpinteiro-chocante, Thor.

A foto não mostra muita coisa, mas o que dá para ver já está bem legal (comparem). Nota-se uma mescla das armaduras clássicas com as mais recentes do herói. Bom presente para os fãs que já ficaram felizes com uma certa cena no fim de um certo Homem-deFerro 2... O filme do Thor tem estréia mundial no dia 06 de Maio de 2011. Até lá!

Para cada uma das mamães desse mundão a fora: Parabéns pelo Seu dia!!!!!

Esse poema vai para todas as mães do planeta. Um grande beijo e abraço deste que também é filho. Parabéns!



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"Mãe carinhosa, mãe dengosa

Mãe amiga, mãe irmã

Mãe sem ter gerado é a mãe de coração



Mãe solidão,

Mãe de muitos, mãe de poucos

Mãe de todos nós, Mãe das mães

Mãe dos filhos


Mãe-pai: duas vezes mãe

Mãe lutadora e companheira

Mãe educadora, mãe mestra

Mãe analfabeta, sábia mãe



Mãe dos simples e dos pobres.

Mãe dos que nada têm e dos que tudo têm

Mãe do silêncio, mãe comunicação

Mãe dos doentes e dos sãos

Mães dos que plantam e dos que colhem

Mãe de quem nada fez e de quem compra feito

Mãe de quem magoou e de quem perdoou

Mãe rica, mãe pobre


Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram

Mãe dos guerreiros e dos guerreados

Mãe que sorri, mãe que chora

Mãe que abraça e afaga

Mãe presente, mãe ausente

Mãe do sagrado, mãe da luz

Mãe de Jesus e mãe nossa.



Mãe, simplesmente mãe. "

                 (autor desconhecido)

PsicOdevaneiO: O "nada"...

O que é o nada? Seria um conceito? Uma idéia? Ou talvez, até, um estado de espírito? Como saber?

Por definição, "nada" é ausência de qualquer coisa. Logo, "fazer nada" é a ação de ausentar ações. Em tese, com base nas definições, "fazer nada" deveria ser um estado de relaxamento, sem preocupações ou obrigações, certo? Mas por que, então, o "nada" cansa?

Quando se precisa descansar, o nada é imperativo. Nada de ruídos, de movimentos, de pensamentos. Mas quando este estado passa da conta, no momento em que seu cérebro pede por movimento, o "nada" que antes lhe tirou toneladas dos ombros agora transforma-se, da mesma e cruel maneira que um revigorante Sol torna-se um arrasador buraco-negro, no pior dos estados psicológicos: o tédio. E é esse, sim, que cansa.

Sim, o tédio. Aquele que insiste em ignorar todas as formas de diversão ao seu redor e fica bombardeando sua mente com frases como "que saco! Nada pra fazer...".  Tal qual muito gelo torna a bebida aguada, muito... "nada" torna a vida um tormento. Ficamos chatos no tédio; amargos no tédio; estúpidos no tédio. Durante esse estado, nenhuma música serve, nenhum filme presta, nenhuma pessoa é interessante, e você só consegue pensar em como o planeta é inútil. Me digam vocês: estou mentindo?

O cômico de tudo isso é que o enfado nubla seus olhos para tudo. Só se é possível, enquanto entediado, enxergar o lado ruim das coisas. Se tem piscina, ou a água está muito gelada, ou o Sol muito forte; se há um computador, nada na web, que resume O PLANETA INTEIRO, lhe chama a atenção; se existem jogos, físicos ou de tabuleiro, nunca tem ninguém para jogar com você, e se tem, é alguém "escrotinho" ou "insuportável". O tédio só passa quando começamos a ficar entediados de nós mesmos. PsicOFreud explica: como eu disse, ficamos chatos e estúpidos, que geralmente são características que não gostamos nas outras pessoas. Ao notar tais coisas em nós mesmos, uma certa repulsa pessoal domina  nosso temperamento e aí sabemos que é hora de voltar ao normal.

"Fazer nada" é bom. Sempre é bom. Mas é preciso cuidado. Está certo que esse papo que estamos tendo agora não acrescenta muita coisa em sua vida, mas o fato é que escrevo isso pois estou cansado de... ou melhor... DO nada. E você só chegou até aqui neste post, provavelmente, porque está numa situação muito parecida com a minha. Podem continuar o "nada" de vocês sempre que lhes for conveniente, só tenham atenção para não criar um monstro. Se criarem uma única gota de tédio, ainda mais sendo um belo domingo, - inevitável trocadilho - não há... "nada" que se possa fazer...

PsicOfatO: Vem bater em mim, satanista filha da p$#@!!

Vera Lúcia Gomes. Esse foi o nome que mais causou repulsa no decorrer desta semana. Foragida desde que foi indiciada, Vera Lúcia adotou uma menina de dois anos de idade com um único e sórdido propósito: Utilizá-la num ritual satânico. Sim! Isso mesmo! Uma mulher aparentemente normal, procurado bem-sucedida em seu ofício e, supostamente, alguém minimamente inteligente, enfrentou todo um processo adotivo para sacrificar um bebê.

Fotos da criança foram divulgadas para a imprensa, e isso inclui o PsicOgansO. Hematomas terrivelmente roxos e inchados são assustadoramente visíveis. Prova das diversas sessões de tortura e espancamento que "Fera" Gomes aplicou na pobre menina.  A acusada não é encontrada desde terça-feira, mas há de ser!

Apesar da notícia, em si, ser só isso, eu no poderia deixar de fazer uma relação com um caso parecido, ocorrido no finalzinho do ano passado. Aquele do padrasto que, durante semanas, cravou mais de 40 agulhas no corpo de um menino de apenas, e coincidentemente, dois anos. Outro ritual satânico.
Mantendo o estado laico deste blog, eu não vou me atentar a discussões de "existe, não existe", porém a diferença de um blog para um jornal é que eu posso, e devo, expressar minha opinião. Recuso-me a acreditar que uma pessoas que espeta agulhas, ou que espanque crianças em nome de algo ou alguém tenha algum Q.I. acima de 0,5. Querer acreditar e até venerar uma entidade é de cada um, mas ferir um indefeso em nome desta é irracional. Em nome de uma figura em carne e osso, além de desumano é crime! Ainda mais em prol de uma ideia. Neste caso passa a ser insano.

Satanistas do mundo, tanto deus pra vocês venerarem, tem que ser logo um capeta desses? Radicalmente contra burrice e violência, principalmente contra crianças, eu não consigo manter-me laico diante de uma notícia dessas. O satanismo consegue unir e multiplicar os fatores citados. Absurdo.

Vera Lúcia Gomes, você será pega e punida, ou meu pato não se chama PsicOgansO. E todos os outros satanistas do mundo: querem sacrificar alguém? Suicídio também é assassinato... (matar todo mundo quer, já morrer... vão, com o perdão do trocadilho, pra um diabo que lhes carregue!)