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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PsicOpensamentO


"Se você gastar todo seu dinheiro em Viagra, vai acabar ficando duro..."

sábado, 28 de novembro de 2009

PsicOdevaneiO: Ah, o amor...


"Amar, é ver perfeitamente, alguém que, às vezes, de perfeito não tem nada."

PsicOpiadA da semana (quem souber, leia fazendo sotaque)


Em um bairro de classe média, em algum município, de algum estado, de algum país, viviam três senhorinhas de nacionalidades diferentes. Dona Raviolli, italiana; Dona Susan, americana; e Dona Maria... portuguesa. As senhorinhas eram muito amigas, e tinham três filhas da mesma idade. Um dia, sentadas na varanda de Doda Susan, tomando chá, as três amigas se despediram das filhas, que estavam lá também e iam saindo. Com a saída das meninas, as amigas perceberam que elas tinhas esquecido suas respectivas bolsas. Correram para avisar às meninas. Já era tarde. Já haviam ido. De volta a seus acentos, as idosas resolvem vasculhar os pertences das filhas, o que levantou terríveis questões.

Ao vasculhar a bolsa de sua filha, Dona Raviolli encontrou uma lata de cerveja. Espantada, pergunta-se:
-- Dio Mio! Será que minha filha está bebendo?!
Por sua vez, Dona Susan, ao vasculhar a bolsa de sua filha encontra um maço de cigarros. Aturdida, pergunta-se:
-- My Good! Será que minha filha está fumando?!
Finalmete, Dona Maria olhou a bolsa de sua filha. Encontrou lá, uma camisinha. Confusa, pergunta-se:
-- Por Cabral! Será que minha filha tem um pinto?!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Cuidado! Sua vida pode estar por um copo...


Isso não é lenda urbana. Não é folclore popular. Nem mito da internet do tipo "mentos e coca-cola". Isso é da mais séria seriedade! O PsicOgansO atentou para este fato e é muito mais real do que nós poderíamos imaginar! Esse PsicOgansO...
Depois do comentário do ganso mais atento do mundo, começei a procurar fatos e evidências que comprovassem aquela idéia aterradora. E o que eu descobri? Que era a mais pura e cristalina verdade.
Talvez você esteja em perigo enquanto lê esta matéria e nem sabe. Milhões de fatos e arquivos comprovam: Todas as pessoas que já morreram na história da humaninade, haviam bebido água ou algum de seus derivados - dentre eles sucos e refrigerantes - em algum momento próximo ao evento da morte. Incrível, não é? Como nunca paramos para pensar nisso? Descoberto isso, fui buscar explicações, e nada encontrei. Minha teoria? Conspiração global! É... Pensem bem. E se o governo coloca alguma coisa na água que faz as pessoas morrerem. Isso, além de sádico e genocida, é suicida! Talvez coloquem no nosso sagrado líquido vital algum composto biológico. Composto, por sua vez, que é acumulativo e temperamental. Pode manifestar-se tanto aos 8 como aos 80 anos. Se raciocinarmos um pouco, vamos ver: Talvez eles possam ativar este componente "aquático" quando lhes der na telha. Quer um exemplo? Toma: Acharam que iriam vencer Hitler. Não deu? água nele! E essa é só uma pequena amostra. Talvez façam isso para controlar a densidade demográfica do planeta.
Você pode pensar que é bobagem e argumentar: "E quem morre de desidratação?". Compreendo sua dúvida, e respondo. Talvez o vírus entre em depressão sem amigos e se suicide. Isso, infelizmente, leva seu hospedeiro junto. É ou não é a gota D'água?!
Mas a gota que faz o copo transbordar, é o fato de nosso corpo ser formado por, nada mais, nada menos, que 70% de água!! 70%!!! Que pena dos peixes, que, além de também terem água em sua composição, vivem mergulhados nela.
Talvez todos os mortos, ditos "por causas naturais" foram assasinados! Já pensou?
Infelizmente, não dá para deixarmos de tomar o veneno inodoro, incolor e incípto. Porque... morremos! Não é irônico? Como dizem, "se não pode vencê-los, junte-se a eles". Só nos resta então, brindar ao que resta de nossas vidas. NÃO! Brindar, Não!

PsicOfatO: Mãe, onde mesmo que a lanterna??


Dia 11 de novembro, tivemos o "apagãozilla", que acometeu diversos estados pelo país a fora, mas conseguimos solucioná-lo. Parece, porém, que como no filme do grande monstro de mesmo sufixo, ele deixou ovos.
"Na cidade do Rio de Janeiro - cerca de 12 mil moradores de diversas ruas de Ipanema, Leblon e Lagoa, na zona sul do Rio, ficaram quase 24 horas sem luz entre segunda-feira e terça-feira. O incidente, provocado por um problema na rede subterrânea de distribuição de energia, foi o mais grave de uma série de pequenos apagões que vem se repetindo nas últimas semanas. Outros bairros da zona norte e da Baixada Fluminense também enfrentaram corte de energia no dia 24" (fonte:
http://www.portugaldigital.com.br/noticia.kmf?cod=9207060&indice=0&canal=159).
É, esse ovos estão chocando. E chocando. E chocando... E os moradores, que ao contrário do meu psicoamigo, não são aves, é que estão ficando chocados com isso (se bem que tudo ocorreu na zona sul, então eles ficaram foi estalados, à Fiorentina, Fabergé...). Eu fico pensando como agiu o Manuel Carlos e seus personagens "neblonianos" com isso tudo.
Sem brincadeira agora, antes foi um efeito dominó acidental na grande fornecedora do país, e agora? Comerciantes perderam produtos (muitos), pessoas ficaram presas em elevadores (por horas!), voltamos aos problemas dos aparelhos eletrônicos para quem depende deles, idosos e, por quaisquer que fossem os motivos, inválidos não puderam sair de suas casas e enfrentar escadas, por exemplo. Enfim, 24h de caos. Calor dantesco, produtos (muitos também) queimados... Já disse e repito: Não dá! Para reaver o dinheiro ou um produto novo - dos que foram danificados pelos apagões - demora em torno de um mês. Talvez mais, ou menos, mais ainda assim é tempo demais!!! Situação intolerável. Pessoas perderam trabalhos, pois, enquanto faziam-nos o computador desligou. Ou então, perderam apresentações e coisas do tipo, já que não puderam acessar o conteúdo de seus computadores em lugar algum. Coisas até mas graves podem ter acontecdo. Esta situação não é aceitável. Não podemos nos conformar e dizer "ih, faltou luz de novo! Depois volta..."! Isso não é uma possibilidade. Enche o saco.Passa longe de ser um acontecimento normal. Pagamos a luz para tê-la. Quando deixamos de pagar, as fornecedoras de energia não tardam a cortá-la. Mas quando eles erram, parece que tardam, sim, a devolvê-la.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PsicOleiturA Especial: Dan Brown




A PsicOleiturA de hoje será um especial do Dan Brown. Será um aquecimento para a crítica do mais novo livro do autor, O Símbolo Perdido, que fecha a trilogia do simbologista Robert Langdon, e que, depois de eu ter reservado meu exemplar há dois meses do lançamento, chegou ante-ontem aqui em casa. Estou lendo, e gostando muito. Não vou falar dos outros dois livros do autor, Fortaleza Digital e Ponto de Impacto, pois eu apenas li, por enquanto, o também excelente Fortalez digital. Quando tiver lido Ponto de Impacto, eu faço um "especial II". Portanto, este nosso aquecimento, consistirá num post sobre os capítulos ateriores do mais famoso simbologista da literatua (atualmente, do cinema também. Dá-lhe Tom Hanks!).
Ao contrário do que o pessoal que só viu os - muito bons, porém infiéis - filmes pensa, a 1° parte da franquia Langdon é Anjos e Demônios. Nele, o sibologista de Harvard, Tom Langdon... quer dizer, Robert Hanks... quer dizer... ah, vocês entenderam, acaba envolvido na trama (maneiríssima, diga-se de passagem) de supense, mistérios, segredos, assassinatos e aventuras - mais aventuras e assassinatos muito mais legais que seu sucessor - de uma organização secreta antiqüíssima que quer acabar o Vaticano. Um assassinato num dos mais renomados intitutos de pesquisa do mundo é marcado por um ambigrama - palavra que pode ser lida da mesma forma se virada ao contrário. É bem mais elaborado do que ANA... - com uma inscrição perturbadora. Devido à marca, Langdon é chamado. Depois de apresentado á filha do assassinado, Vittoria Vetra, eles descobrem que um assassino (que também havia seqüestrado os a mais importantes cardeais da Igreja, naquele momento) tem uma poderosa bomba escondia no Vaticado e vai explodir em poucas horas se não for encontrada e desativada. Começa, então, uma corrida contra o o relógio entre pistas escondidas em obras e monumentos de Roma, para tentar evitar a morte dos cardeais. Pistas estas que fazem parte de um caminho mítico e esquecido que pode, também, levar ao esconderijo do criminoso. Muita ciência, ação e suspense aguardam os leitores. Enfim, o livro é ótimo - anos-luz a frente do bom, porém falho, filme.
Depois do Vaticano, Robert se envolve em outra trama (novamente maneiríssima)de suspense, aventura, mistérios, segredos (mistérios e segredos mais elaborados e melhores que seu antecessor) e assassinatos. Mas, dessa vez, é centrada na França, com pequenas passagens em outros pontos turísticos europeus. Estamos falando do best-best-best-seller mundial, O Código Da Vinci. Enquanto Anjos e Demônios tem muito mais ação, "O Código" é muito mais intelectual. Tão bom quanto o 1° no seu ponto forte. Além te contar com a sua respeitável dose de ação. Nesta história, Temos outra sociedade secreta antiqüíssima, o Priorado de Sião, e mais uma vez, querem cutucar a igreja. Mas de forma diferente. Agora, o Priorado é o protetor de um grande segredo (a origem e o paradeiro do verdadeiro Santo Graal. Não, NÃO é um cálice. Leiam o livro...) que, se revelado, abalaria os pilares do cristianismo. Uma misteriosa morte no Museu do Louvre, em Paris, deixa algumas pistas que levam a crer que Langdon é o assassino. A partir daí, ele, e sua mais nova parceira, a agente Sophie Neveu, entram numa corrida contra o tempo para provar sua inocência. Tudo entremeado a códigos em obras de arte, pistas pela Europa, rituais antigos e outros segredos. Excepcional também (mais uma vez, anos-luz a frente do filme, porém, melhor que o filme de "Anjos e...").
Dois livros envolventes, excelentes, misteriosos, divertidos, intriganes, eletrizantes e... por que não, best-sellers. Lendo isto, pode parecer que os livros são iguais. E em essência, são mesmo. Mais isso está longe de deixá-los ruins, repetitivos ou... iguais. Os enredos brilhantes de Dan Brown fazem você se esquecer daquela sensação de déjà-vu. Os vilões dos livros também são um alegoria à parte. Sempre grandalhões, caricatos, monstruosos e atormentados (algo que, mesmo sem ter 1,90m, fica muito bom no 1° filme, porém, completamente diferente, no 2°).
Bom, estes são os dois primeiros capítulos da saga do simbologista-detetive. Recomendo que todos leiam. Semana que vem, já tendo terminado O Símbolo Perdido, escreverei sobre ele. Só pra condtar, estou gostando muito e nele também há um vilão monstruoso, caricato e truculento. Só Dan Brown para fazer sempre a mesma história de maneiras tão brilhantemente diferentes...

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

PsicOfilmE: O Expresso Polar (The Polar Express)


Antes de falar desse filme, eu queria dizer nós (eu e o PsicOgansO) adoramos filmes de Natal. É uma categoria cinematográfica que nem todo mundo gosta. Portanto, se não gosta de filmes natalinos, não veja só porque foi recomendado por nós aqui.
Falando agora para quem gosta de filmes de Natal, O Expresso Polar é incrível. Filmado com a tecnologia de captura de movimentos (1º grande produção feita com esta técnica. Mérito do diretor, Robert Zemeckis, que foi aprimorando a tecnologia com o tempo, em Beowulf, e recentemente, em Os Fantasmas de Scrooge), o filme conta a história fantástica de um trem (o expresso do título) que sai direto do Pólo Norte todos os anos, e leva criaças desacreditadas para um passeio pela terra do bom velhinho na véspera de Natal. Isso, é claro, para fazê-las acreditar. O filme pega toda a magia dos filmes natalinos e eleva a enésima potência. Mágico, encantador e belo, o filme conta com canções (bom, ainda é um filme de Natal), que são simpáticas até para o mais carrancudo dos espectadores. Em alguns papéis principais (ele dubla o menino protagonista, o pai dele, o andarilho, o Papai Noel e o maquinista), está Tom Hanks, que fica mais visível na "pele" do maquinista do Trem. Como sempre, competente.
Uma historinha bem emocionante, com sua dose de aventura, muita magia, fascínio e beleza. É o que se pode dizer este filme. Para gostar dele, como se diz no próprio filme, "basta acreditar".

P.S: Impossível não ficar com o coração, ao menos um pouquinho, partido quando um dos meninos do trem, que é pobre, conta sua história. Não era para contar, mas o ganso chorou...
Bom filme!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

PsicOgansO lembra: Os Cavaleiros do Zodíaco




"MeteOOOOOOOOOOOro de PégasUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!". Lembraram? Não? Então, que tal, "CÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓlera do DragÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOO!". E aí, foi? Última chance: "ExplosÃÃÃOO, GalÁÁÁÁÁÁÁÁÁtica! MOOOrra, SeyAAAA!!". Agora ficou fácil. É claro que eu estou falando de "Os Cavaleiros do Zodíaco".
Desenho japonês, produzindo de 1986 até 1991, "Os Cavaleiros do Zodíaco" dividiu opiniões. Uns (como eu) são viciados na saga de Seya e seus amigos. Outros odeiam e acham tudo uma grande besteira. Estes tipos de opiniões persistem até hoje, uma vez que o desenho continua a ser reprisado (e com promessas de uma nova saga, colocada no imaginário fãn com o filme "Os Cavaleiros do Zodíaco: Prólogo do Céu", de 2006) até hoje. Além das repries, muitos pontos da série não foram exibidos (ou foram pouco reprisados), o que gerou downloads frenéticos de diversas sagas e filmes online.
O enredo oficial é assim:"A cada 200 anos (em média), Atena, a deusa da guerra e da sabedoria, vem à Terra, com a sagrada missão de impedir outros deuses de dominar a Terra e os seres humanos. Para cumprir sua missão, Atena conta com a ajuda de jovens guerreiros protegidos com armaduras sagradas intitulados cavaleiros. Juntos, lutam contra as forças do mal, num ambiente cheio de mitologias." (fonte: Wikipédia). Cada cavaleiro, como acima citado, possui uma armadura referente à uma constelação. Os principais do desenho, Seya, Shiryu, Hyoga, Shun e Ikki, são, respectivamente, os representantes das seguintes constelações: Pégaso, Dragão, Cisne, Andrômeda e Fênix. No começo da animação, Saori Kido (a encarnação de Atena) promove um torneio para escolher o melhor cavaleiro. Isso para seus fins de defesa da Terra. No Torneio, nossos protagonistas se conheçem e lutam pelo prêmio: A armadura de Ouro (ah, esqueci, temos cavaleiros de bronze, prata e ouro. Os protagonistas são de bronze) de Sagitário. Porém, antes de um vencedor definitivo aparecer, um misterioso cavaleiro (Ikki, de fênix, quando era malzinho) invade a competição para roubar o grande prêmio. Óbviamente, Seya e os outros vão atrás dele. Muitas coisas depois (o desenho é gigantesco! Não vou falar muita coisa), se descobre que era Ikki, de Fênix. Que, por sua vez, é o irmão mais velho do afetado Shun, de Andrômeda. Alguns Blá-Blá-Blás depois, eles culminam no santuário do zodíaco, morada dos Cavaleiros de Ouro.
Todos precisam chegar ao final do santuário, para, por um motivo que não contarei porque o desenho tem inteirinho no YouTube, impedir que Saori morra.
No Santuário eles enfrentam, um de cada vez, todos os cavaleiros de ouro, na ordem em que eles figuram no Zodíaco (daí o nome. Os "douradinhos" ficam na ordem do horóscopo fajuto do jonal!!). Depois de muita luta, eles conseguem vencer (dã!).
Farei um resumo rápido das outras sagas, se não o post vai ficar muito grande. Depois do santuário, os garotos enfrentam uma semi-deusa nórdica possuída por um anel e... vencem. Posteriormente, o desafio é a fúria do deus Poseidon e eles... vencem. Em seguida é a vez de Hades (com direito a 3 partes!)e eles... quase perdem, mas vencem. Claro que, entre isso tudo, tem MUITA coisa maneira. Mesmo. Por isso o sucesso do desenho.
Ufa! Histótia resumida (gente, tem tudo que vocês quiserem no Youtube. É sério!), vamos comentar. Primeiro, quando vemos as imagens, vimos que os principais são grandes e fortes. Mas eles têm uma média de idade de... 13 ANOS! Farei a moda Ricardo Eletro--> Repito: 13 ANOS!! Se vocês viram algum episódio, sabem que é meio impossível aqueles garotos terem 13 anos. Outra: As armaduras são guardadas em caixas de pedra bem grandes, que os moleques (de 13 anos) carregam, durante muito tempo, nas costas! Tá legal. E os ataques (ataques são projeções de energia, de diferentes formas, tipos e intensidades, que os cavaleiros conseguem emitir, de acordo com suas energias, almas e armaduras - cosmos.)? As poses de Hyoga nos seus ataques (isso sem falar em nomes como "Pó de Diamante"...) eram, no mínimo, suspeitas. Falando em suspeita, como não falar de Shun. Talvez o personagem enrustido mais GLS da história da animação mundial! No início da série, até saia e peitos sua armadura tinha! O geito de falar, de agir, a armadura rosa... Se ele tivesse lendo isso, iria soltar sua "CorrEEEEEEEEEnte de AndrômedAAAAAA" em mim.
Falemos agora de Shiryu. De iníco, o cavaleiro mas legal da saga astrológica. Representante de Dragão. Pena que fica cego. Não entendeu? O maluquinho fica cego direto! Cega, enxerga, cega, enxerga, cega, enxerga... É o Mr. Magoo do zodíaco! Também, treinado nos Cinco Picos Antigos, por uma melequinha barbuda (Mestre Ancião - que fica boladão depois - o Yoda do cosmos), quer o quê? Agora vamos ao Ikki. Atormentado, machão, forte e desgostoso da vida por ser irmão do "Shun-mossexual". E Seya? Bom, ele é o protagonista entre os protagonistas. Como tal, é todo bonzão.
Um aspécto muito legal dos desenhos eram os nomes dos ataques, eternizados em nossas mentes (os dubladore nacionais, ao repetirem, causam furor nos fãns. Todos os cavaleiros de Ouro são também muito fortes e fascinates (mesmo sendo derrotados pelos cavaleiros de bronze...) Dentre eles, apenas um desgosto: Afrodite, de peixes. Atacava rosas e usava batom(segundo o mangá, ele não era viado, mas sim, o cavaleiro detentor da beleza e das artes. Sei...).
Em toda a saga do desenho, já foram enfrentados Poseidom, Odin, Apollo, Artemis, Lúcifer, temos Atena no meio... Não bastasse, no Filme de 2006, nos é sugerido que os moleques esotéricos vão entrar numa batalha pelo Olimpo. Culminando no Barack Obama da Grécia. O rei da cocada Grega: ZEUS!! Eu fico imaginando qual será a proxima aventura... Buda, talvez?
Bom, com todas as zoações e tal, Os Cavaleiros do Zodíaco" é um bom desenho. Muito legal e cheio de aventura. Se você gostar, não vai conseguir tirar os olhos da tela diante de um "Meteóro de Pégaso", ou, quem sabe, de um "Trovão Aurora", "Relâmpago de Plasma", "Explosão Galática" ou "Agulha Escarlate". Muuuito legal mesmo!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

PsicOpensamentO


Um dia um bêbado pensante disse: "90% da minha vida é a cachaça... Os outros 10% são do garçom."

domingo, 22 de novembro de 2009

abraço, beijo ou aperto de mão?


Uma das situações mais constrangedoras que nós passamos no dia-a-dia aconteçe, muitas vezes, na hora do cumprimento. Vai dizer que nunca passou por aquele momento em que você não sebe se abraça, beija, ou aperta as mãos da pessoa? Isso, naturalmente gera aquela pausa incrivelmente indelicada e embarassante. É horrível, ?
Certa vez, me disseram que para evitar esse desconforto, bastava ir com um gesto específico. Vá com a mão esticada para aperto de mão, com os braços semi-abertos para um abraço e um beijo (no caso do beijo, incline levemente a cabeça para frente). Em certas ocasiões, tá beleza. O conselho funciona que é uma maravilha. O problema está em quando você não sabe bem o que fazer, até chegar perto da pessoa. Pausa embarassante de novo. Pior: você está decidido do que quer fazer (no exemplo, apertar a mão) e vai, seguro, com a mão esticada. Porém, o alvo do cumprimento, também seguro, vem com os braços abertos. Rapidamente você percebe e muda, abrindo os braços. Esperto, você, não? Entretanto, o cumprimentado é tão esperto quanto você, e, rapidamente, estica a mão. Ferrou! Pausa encabulante novamente. Nessa hora os dois param. Trocam movimentos até se decidir, depois de um tempo incovenientemente longo, por algum cumprimento. Isso, é, sem dúvida, ruim.
A carta na manga nessas situações é respeitar o momento, e, principalmete, quem você vai cumprimentar. Familiares sempre mereçem um caloroso abraço. Amigos, dependendo da proximidade, podem receber um bom abraço ou um simples aperto de mãos.
Pessoas queridas, que não vemos há muito tempo, imperam por um forte abraço e (dependendo da pessoa) um beijo também. Ocasiões formais sempre demandam apertos de mãos. Mulheres, geralmente pedem abraços, e às vezes, beijos (na bochecha, a princípio). Quando você prefere apertar as mãos, é porque não quer beijo, nem abraço. As razões são muitas: Você pode achar que não é próximo o suficiente para abraçar, pode estar bravo com a pessoas, fedendo, suado, ou, simplesmente, não quer mesmo. Nesses casos, vá sim com a mão esticada, e mesmo que o outro abra os braços, não seja influenciável. Mantenha a opinião! Se preferir apertar as mãos, aperte. Você deve ter seus motivos, e nós temos que respeitar. Quando você vai, com a mão esticada, bata o pé mantenha. O outro perceberá isso.
Seguindo isso, você, certamente, vai evitar alguns contrangimentos, mas eles ainda estarão lá. Sempre haverá aquele momento em que você não sabe o que quer fazer, até chegar tão perto da pessoa que a "pausa dramática" é inevitável. Ficamos combinados (para acordos, apostar e contratos, o aperto de mãos é o ideal)??

Rock in... Onde mesmo?



Histórias online já apontavam para aquilo que todos os amantes do bom Rock'n roll estavam esperando.
Boatos soavam por toda região metropolitana do Rio de Janeiro. O assunto? A volta do Rock in Rio, em 2014! E parece que não era mentira. Segundo a revista Rolling Stone, o empresário criador do festival, Roberto Medina, pretendia voltar com ele nesta data, devido a copa do mundo de futebol, porém a prefeitura do Rio pediu que o evento fosse adiantado. E foi. 2011.
Muitas pessoas não estão levando muita fé, mas a prefeitura da cidade já andou fazendo algumas análises no local da antiga cidade do Rock, em Jacarépagua. Além de que o próprio empresário anunciou: "Quero dedicar três noites ao pop rock, uma ao metal e outra ao indie. Cada noite conduzirá um estilo musical com várias tendas e atrações. Costumo dizer que o Rock in Rio é mais do que um evento de música, é um projeto de comunicação que, a cada edição, cresce e ganha mais notoriedade". E não pára por ai. Bruce Dickinson (Vocal do Iron Maiden) anunciou no show na apoteose, em 14 de Março de 2009, que a banda pretende fazer um apresentação no Rio em 2011 (ele não fez referencia ao festival mas, convenhamos, quando uma banda desse porte anuncia um show no Brasil dois anos antes da data de realização... Aí Tem!). Mas não podemos nos precipitar. Há sim a intençãode fazer o evento. Local e um público fiel também. Mas, por enquanto, só podemos torcer para a tão desejada festa chegar. Pode até ter sido bom em Madrid e Lisboa, mas ainda bem que esse negócio de mudar o show está acabando. Já tava virando "Rock in Mundo". Poxa, Rock in Rio, tem quer ser... no Rio!


Por: Oscar Neiva, colaborador do PsicOgansO.

sábado, 21 de novembro de 2009

PsicoLUTO: Herbert Richers




Dublagem é uma coisa que divide opiniões entre os fãns de cinema. Uns gostam, outros nem tanto e outros abominam. Mas de uma coisa ninguém pode falar: Dos dubladores. Todos eles são, antes de tudo (literalmente), atores. Ninguém dubla. Em bons estúdios, se fazem as "versões brasileiras". Malhadores da dublagem, esqueçam os filmes em live-action e pensem nas animações. Nos desenhos. Neles também há uma voz de algum ator por trás, mas vê-los legendados não dá. Não dá para lembrar de Scooby-Doo, sem Orlando Drummond; Do Salsicha ou do Pernalonga, sem Mário Monjardim; do Jhonny Bravo, sem Ricardo Juarez; do Cosmo ou do Buzz Lightyear, sem Guilherme Briggs; de tantos outros personagens, sem seus dubladores; e, sem dúvida, do cinema e da TV, sem Herbert Richers.
Neste sábado, o mundo perdeu um empresário, e o Brasil, perdeu um ícone. Poucas pessoas conhecem seu rosto, mas todos se lembram de seu nome. 70% dos filmes que chegam ao país são dublados nos famosos estúdios de dublagem Herbert Richers.
Na madrugada desta Sexta-feira, Richers completou sua caminhada, de longos e prósperos 86 anos. Ex-produtor de cinema, nascido em Araraquara, São Paulo, em 11 de Março de 1923, teve o início da carreira nos anos 50, já no Rio de Janeiro (onde fundou uma distribuidora de filmes que tinha seu nome). Com o decorrer dos anos, Herbert Richers fundou um dos primeiros estúdios de dublagem do Brasil. Estúdio esse, que hoje é um dos maiores do Brasil e da América Latina.
Ontem, um problema renal matou um mito. Hoje, um problema renal fez nascer uma lenda. Isso pois, assim como antes, os desenhos, filmes e séries, ainda terão ao final, a famosa frase. E toda vez que se ouvir, daqui para frente," Versão Brasileira, Herbert Richers ", lembraremos do midas da dublagem nacional. Entre os dubladores, amigos e familiares, acho que posso falar por eles, deixará saudades. E entre os fãns, como eu, que jamais haviam visto seu rosto, ficará também um vazio, que muitos de nós nem saberemos o porquê.
Parabéns pela obra. E pelas vozes talentosas dos nossos dubladores, o seu legado, com certeza, será mantido.

PsicOdevaneiO: Tamanho não é documento, é tudo uma questão de perspectiva.


Bom, Sábado é dia de PsicOdevaneiO. Esta coluna é literalmente um devaneio geral. Aqui podem ter imagens (divertidas, curiosas, instigantes, que te fazem pensar...), textos interessantes, frases, charadas, enfim. Devaneio. Assim como, na semana passada, tivemos uma indagação sobre o trasncorrer relativo do tempo (vide "PsicOdevaneiO: Tempo"), muito interessante, hoje nós teremos uma imagem. O PsicOgansO gostou e espero que gostem também. Até porque, essa foto é, no mínimo, interessante.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

PsicOpiadA da semana


Dois amigos de longa data, Jonas e Pedro, julgavam conhecer tudo um do outro. Apenas julgavam. Na verdade, Jonas era gay. Reprimido com seus sentimentos e suas preferências sexuais, Jonas jamais contou seu segredo a ninguém. Durante anos de amizade, Pedro de nada desconfiou. O problema mesmo surgiu, quando Jonas, devido a proximidade de seu amigo, começou a nutrir uma paixão incontrolável por ele.
Depois de anos guardado suas emoções, Jonas começou a procurar uma maneira de desabafar, e contar tudo o que sentia para Pedro. Esta oportunidade, de purpurina, veio numa conversa que eles estavam tendo um dia, num bar. Jonas finalmente tinha encontrado uma maneira fácil e sutil de se declarar. Foi assim:
-- Amigo, com a fome que estou sou capaz de comer um boi! - exclamou Pedro.
E Jonas responde:
-- Múúúúúúúúúúúúúúúúúúúuh!

Olha a mãozinha lá!


No último dia de eliminatórias para a copa de 2010, na África do Sul, ocorreu um lance bem polêmico. No jogo entre as seleções da França e a irlandesa, Thierry Henry, sorrateiramente, ajeitou com a mão a bola antes de cruzar para Gallas marcar o gol que classificou a França e, naturalmente, fud%#@ com a Irlanda.
Lance claro. Todo mundo em casa viu, quem estava ao redor viu, Henry viu, só árbitro que não. Legal mesmo foi Henry dizendo: "Sim, toquei com a mão, mas não sou o árbitro". Ou seja, ele disse um Fod%#@-se bem bonito. Quis dizer que azar o da Irlanda se não apitaram. Bem esportiva essa atitude...(depois ele viu a mer%#@ que fez e disse que era a favor da anulação do jogo. Isso chama-se culpa e pressão, meus amigos.) O coitado (e jurado de morte na Irlanda) do árbitro sueco Martin Hansson, disse que até teve dúvida, mas validou o lance. Outra atitude legal foi a do técnico da França, Raymond Domenech. Falou que não viu NADA e ainda disse que "a sorte te beneficia às vezes e te prejudica outras". É. É bem verdade mesmo. Que o digam os irlandeses, famosos pela sua sorte.
Mas, de todas as reações ao lance, digamos, manual de Thierry, a melhor foi a do presidente francês, Nicolas Sarkozy. Não quis criar polêmica e declarou-se muito feliz pela classificação. Disse que não pode assumir o lugar do juíz, em resposta(esquiva) ao pedido do Primeiro-ministro da Irlanda, Brian Cowen, de repetir a partida válida pela repescagem mundial. Bela saída, Sr. Presidente. Bela saída...

PsicOgansO diz: Au Revoir!

PsicOfatO: E no Peru...


"No Peru, quadrilha é acusada de vender gordura humana para fazer cosméticos". Machetes como estas puderam ser lidas nos jornais ontem, dia 19/11/2009. O PsicOgansO escolheu esta, dentre tantas outras notícias dessa semana, apenas pela sua história. É meio difícil de acreditar (é, eu também acho), mas é verdade.
Uma quadrilha peruana é acusada de sequestar e esquartejar um número, por hora, incerto de pessoas. Supostamente, eles extraíam a gordura e vendiam para a indústria de cosméticos européia. Isso, por algo em torno de US$ 15 mil (são, mais ou menos, R$ 26 mil) por litro, segundo fontes policiais. Eles penduravam os corpos, esquartejados, em ganchos (como as carnes em açougues) e derretiam a gordura, explicou o chefe da Dirincri (Direção de Investigação Criminal), general Felix Murga. Segundo ele, os criminosos faziam a decantação do óleo, das impurezas e da gordura humana. Dois italianos da gangue ainda estão foragindos, mas quatro integrantes já foram presos.
A polícia descobriu a quadrilha quando ficou em alerta depois de, no comecinho deste mês, prender um dos seus supostos membros na hora em que este recolhia (numa uma empresa de transporte terrestre) um recipiente plástico com a gordura extraída de Abel Matos, a única vítima comprovada até agora, morto em meados de Setembro.
Bom, a notícia já foi, agora vamos aos comentários. É, a indústria do crime realmente levou a sério os conselhos dos governantes de "diversificar a produção" na época da crise. Esse mercado negro hein... Onde foi parar a sua classe? Antes era muito chique dizer: "tais obras de arte valiosíssimas foram roubadas e, provavelmente, serão vendidas no mercado negro". Ou talvez "as incríveis jóias da coroa do Rei Seja-lá-O-Que-For infelizmente foram roubadas e devem parar no infame mercado negro". O que, um dia, já foi um nome respeitado no ramo da bandidagem, parece ter sido mais um atingido de jeito pela crise. Digo isso porque, para aceitar gordura peruana (godura do PERU!!!!!!), tem que estar muito necessitado. Não é todo mundo que procura gordura, ainda mais vinda de num lugar desses...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

PsicOleiturA: A Cabana - William P. Young


PsicOleiturA é mais uma das colunas semanais aqui, do PsicOgansO. Nela se fala, geralmente, de livros e revistas. O livro de hoje é "A Cabana", de William P. Youg.
Envolvente, belo, fascinate e sensacional. Para se ter uma idéia, eu peguei-o emprestado, li e gostei tanto que comprei. Depois, emprestei para uma amiga e ela gostou tanto que comprou. Bom, não parece ser ruim...
Não vou contar muito da história do livro, apenas o essencial. Isso, pois, sua história é muito incrível. No enredo, um homem, abalado pelo assassinato de sua filha, há muito tempo rompeu relações com Deus. Seu nome é Mack. Mack é, também, atormentado pelos fantasmas de seu passado, e pela relação conturbada com seu falecido pai. Um dia, ele recebe uma carta vinda de um remetente bem misterioso, pedindo para ir à uma cabana (cabana esta onde ele meio que encontrou sua filha morta). Em poucas palavras: na cabana ele encontra Deus e tem o mais mágico fim de semana de toda a sua vida. Parece muito simples, e até manjado, mas eu posso garantir que não é. A Cabana possui mensagens e pontos de vista que são tão inteligentes e profundos quanto bonitos. A visão de Deus, de vida, de problemas, e de muitos outros aspectos que põem dúvidas em nossas mentes, ganha interpretações reveladoras e (por quê não?) celestiais.
O livro gira em torno da seguinte pergunta: "Se Deus nos ama tanto, por quê permite nosso sofrimento?". Pergunta que consegue ser brilhantemente respondida nas páginas da obra.
De uma forma extremamente positiva, reveladora e bonita, A Cabana possui uma elegante mensagem de auto-conhecimento (não, não é um livro de auto-ajuda. Apesar de mudar vidas...). Deus é usado, no livro, como mera desculpa para uma viagem dentro de nós mesmos. É garantida a satisfação ao final da obra de P. Youg.
PsicOgansO recomenda!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Em alguns países passam a faixa presidencial, e em outros passam... o Charuto!


Iludido esse povinho cubano. Vi hoje que eles estão reclamando que o governo de Raul Castro está tão ditatorial quanto o do irmão, Fidel. Juuuuuuura?! Parece que o Castro caçula assumiu muito bem o charuto do "maninho mais velho".
Raul substituiu o irmão no poder, em Julho de 2006, pois este estava (e ainda está) muito debilitado fisicamente. Como era de se esperar, ele intensificou a repressão em Cuba desde a posse. Algo que Fidel já faria. Normal, ué. Estamos falando de Cuba: Revolução, praia, bicicletas, drink famoso, charutos e... Castros.
Na real, o quê que esses cubanos esperavam? Paz? Liberdade? Cês tão zoando, ? Poxa, gente, os caras tem o mesmo sobrenome, foram criados JUNTOS, fizeram JUNTOS a revolução, governaram JUNTOS todos esses anos... Caramba! Até a mesma mãe esses caras têm, e vocês esperavam por mudanças?! lo siento mucho, povo cubano, pero, ilusão tem limite.

Hasta la vista, y hasta el siguiente cigarro! (charuto em espanhol é "cigarro", cigarro lá é "cigarrilho"...)

PsicOfilmE: Obrigado por Fumar (Thank You for Smoking)


Definitivamente, um fime BOM. Inteligente, ácido, crítico, divertido e fascinate. Esta descrição, em poucas palavras, de "Obrigado por Fumar" realmente já diz tudo o que ha para saber sobre ele.
Na história do filme, o lobista - pessoa que representa os interesses de uma entidade e, também influencia outras. Neste caso, a indústria do Tabaco - Nick Naylor (o nosso Duas-Caras de Batman- The dark knight, Aaron Eckhart, fantástico) basicamente defende a indústria do tabaco. Parece pouco mas, ao longo do filme, as maneiras com que ele faz essas defesas são incríveis. Cínico, mentiroso, provocativo, irônico e envolvente. Nick Naylor emprega todas estas "qualidades" suas (cuidadosamente lapidadas e desenvolvidas) na família - com o filho,Joey (Cameron Bright), que aparenta seguir os passos do pai e a ex-esposa e o novo marido dela -, no emprego - óbviamente, nas defesas espetaculares ao cigarro, contra o Senador Ortolan Finestirre (William H. Macy)e na relação com seu chefe (J.K. Simmons)- e nos negócios - como na maravilhosa tentativa de promover o cigarro no cinema, com um produtor (Rob Lowe).
O mais fascinate no filme, é como você acaba realmente DEFENDENDO o tabagismo! Sim! Não é brincadeira! Numa das cenas mais legais do filme, você fica entre o cigarro, e... QUEIJO. E, adivinha? Por causa de Nick Naylor, nós escolhemos o cigarro!!!! O filme tem vários trunfos como este. Ótimas cenas em que Nick se encontra com seus amigos - um representante da indústra de armas e uma da indústria de bebidas alcoólicas- num bar habitual, são exemplos. Também a surreal passagem em que, num programa de TV ao vivo, os anti-tabagistas tentam desarticular nosso protagonista, trazendo um menino com cânser, proveniente do fumo excessivo. Ele consegue contornar magistralmente a situação e nós, mais uma vez, acreditamos nele!!! Por mais que nosso subconsiente saiba que está errado, nós confiamos naquele homem de fala eloqüente e sorrisos fáceis. Destaco também, todas as conversas de Naylor com seu filho. Muito boa uma discussão sobre qual sorvete é melhor: o de Chocolate ou o de Baunilha. Não vou dizer como é o desenrolar do papo, mas ele termina assim: "Mas eu não quero te convencer, quero só provar que estou certo e você errado". Só vendo para entender.
Bom, finalizando, com muitas sátiras e ironias, baseadas no "politicamente incorreto", Obrigado por Fumar (obra de Jason Reitman, filho de Ivan Reitman, de Os Caça-Fantasmas) é uma ótima pedida cinematográfica. É muito difícil resistir ao humor inteligente e provocativo do filme.

É isso.
PsicOgansO diz: Até semana que vem!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

PsicOgansO lembra: Speed Racer



Impossível, para quem viveu os saudosos anos 80 (que eu não vivi, mas via Speed Racer nos saudosos anos em que o "Boomerang"- do grupo Cartoon Network - era um bom canal), esquecer-se de um certo grito, muito animado (para não dizer desesperado): "Go, Speed Racer, Go!!!". Lembrou, né?
Isso mesmo. Speed Racer marcou a todos que focalizaram suas retinas nas fantásticas (mesmo) corridas lá mostradas. Todas tendo como um dos corredores (e provável vencedor) um moleque de blusa azul, capacete branco, lencinho vermelho no... percoço (!!) com um nome muito original: Speed!
No desenho, uma família de corredores (o patriarca Pops; a Mamãe Racer; o mais velho, Rex "falecido" Racer; o irmão do meio, Speed; o mais novo, Gorducho; o macaco, Zequinha; a namorada de Speed, Trixie e o alguma-coisa da família, Sparky), abalada pela tragédia da morte do filho mais velho, Rex, numa corrida há muito tempo, constrói um carro (o icônico Mach 5) e relutantemente, deixa o filho do meio correr. Eo garoto é o bicho!
Muito, mas muito, mais importante que a história do desenho era o carro. Mach 5 (alvo de brincadeiras, devido ao fato de se pronunciar "met cinco") era o carro. Possuía os mais maneiros dispositivos que a imaginação oitentista pôde criar. Todos acionados por botões em seu volante. Eram eles:
-- Umas placas (??) que cobriam seus pneus, melhorando a aderência em terrenos acidentados e... andar nas paredes;
-- Uma capoda de vidro retrátil e à prova de balas, que também transformava o carro num sub-marino;
-- Um pássaro robô que era o mais próximo de um GPS daquela época. Dava a localização exata do carro;
-- Um joystick para controlar o robô;
-- Umas molas maneiríssimas que proporcionavam grandes pulos (sem dúvida o aparato mais FOD%#@ do carro);
-- Duas serras, que se escondiam debaixo do carro, e quando acionadas, podiam cortar qualquer coisa;
-- E faróis ultra-brilhantes;
Tão memorável quanto a abertura, o lencinho de Speed e o carro, era o sonzinho que aparecia quando as molas eram acionadas! Infelizmente, não sei reproduzi-lo com letras, mas quem viu o filme de 2008, se forçar um pouco a memória, vai lembrar. No filme ele também aparece na hora das molas. E falando em memorável, não podia deixar de falar do CorredoR-X! O alter-ego do irmão supostamente morto de Speed, Rex, sempre ajudava nosso protagosnista nas horas difíceis. Muito legais também, eram os monólogos mentais do desenho. Muitos deles protagonizados pelo Corredor-X. Os personagens pensavam em textos enormes enquanto corriam. Coisas como: "mais uma vez consegui ajudar meu irmão, Speed, e tirá-lo das garras daqueles bandidos. E ele nem imagina que, na verdade, eu sou Rex, seu irmão mais velho que todos pensam estar morto"!! é isso mesmo! Tudo bem explicadinho, sempre! Speed também pensava (muito): "este Corredor-X é muito misterioso. Sempre apareçe quando eu preciso e some misteriosamente".
Finalmente, chegamos, 20 anos depois, ao filme de 2008: "Speed Racer". Todos os elementos da série estão lá (com o acréscimo de um ridículo escudo nas rodas, que só vocês vendo para entender), pelos menos disso não podemos reclamar. O carro está igual, os dispositivos estão iguais, todos os figurinos estão iguais (até o lencinho no percoço!), o Pops está igual, o macaco, o Gorducho, Tudo! A musiquinha e o sonzinho das molas também! O grande problema do filme (que fez muito sucesso entre as crianças - que nunca viram o desenho) foi o excesso de cores (beirando a epilepsia) e de computação gráfica. Uma alteração no carro, ao final do filme também me irritou bastante. Da 1º vez que vi o filme (eu e todo mundo), achei uma grande e fétida Mer%#@. Porém, depois de vê-lo algumas vezes mais, começei a fraquejar meu coração. E hoje, eu gosto! Hoje eu, seguramente, posso dizer que é um filmezinho "muito do legalzinho". Bobinho, infantil, colorido, nostálgico e divertido. Se você for ver o filme, e achar um lixo, tente de novo. Com o tempo você aprende a gostar.
Bom, esse foi o "PsicOgansO lembra" da semana. Para a próxima, eu e o ganso estamos pensando em "Os Cavalaeiros do Zodíaco", "Digimon 1" ou "Dragon Ball". Comentem qual destes vocês preferem.

Pu%#@ Mer%#@! Não consigo dormir!


O PsicOgansO pode até ser uma ave desequilibrada e psicótica, mas ele é gente como a gente! E como todo bom ser humano, ele também sofre de um dos problemas mais irritantes e ridículos (para não dizer escrotos! Ih, eu disse...) que podem acometer os seres pensantes: A Insônia!
Insônia é uma parada terrivel! Basicamente, ela reflete todas as situações frustrantes que nós vivemos dia-a-dia, na única hora em que nós não as temos. Não entendeu? PsicOFreud explica: é a máxima do "olhe mas não toque". Ainda não entendeu? Então é com o PsicOgansO mesmo. Durante uma crise de insônia (tipo a que o ganso estava tendo agora e me acordou para escrever isso) nós nos irritamos profundamente porque queremos dormir MAS NÃO PODEMOS. Entendeu o lance do "olhe mas não toque"? Você tem tudo: Cama, escuridão, quase sempre o silêncio, calma, repouso... mas cadê a p%#@ do sono! "Olhe mas não toque". "Prove mas não coma". "Dá um caldo, mas não afoga o ganso"! É bem por aí. Insônia é como ler (ler não é bem a palavra certa...) uma revista Playboy para um moleque de 15 anos. Tem TUDO ali, mas o básico... Cadê?
O tipo de sensação proporcionada pela insônia é recorrente durantes todos os minutos de todos os dias de nossas vidas. Pare e pense. Quando vimos uma propaganda de carro, de televisão LCD-Widescreen-Full-HD-E-O-CACETE-A-QUATRO, enfim. Sempre que vemos algo que queremos, somos apresentados àquela coisa, temos todas as sensações (mesmo que imaginárias) de como seria tê-las para nós, faltando só mesmo A COISA... Frustração. Aí, depois de várias frustrações seguidas, nós só queremos deitar em nossas camas, onde tudo é nosso. Naquele lugar, o mundo inteiro nos pertence. Queremos apenas descansar. E justo na hora "a-frustrada", é que vem a mãe de todas elas: A P%#@ da insônia!
Bom, o PsicOgansO me acordou só para dizer isso. Logo, eu espero que vocês entendam de concordem! Agora, eu vou dormir... ou, pelo menos, tentar.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PsicOpensamentO


"Quem dá aos pobres, paga a conta do motel"

domingo, 15 de novembro de 2009

PsicOgansO diz: Poxa, sejamos sinceros, pelo menos!


Não faz muito tempo, o PsicOgansO expressou sua opinião sobre o caso da "dama de vermelho", atualmente readmitida na UNIBAN. Mas ao ver suas declarações no programa "Altas Horas" deste sábado, ele foi obrigado a fazer alguns comentários.
No programa, ao ser perguntada se foi com aquele vestido "só para aparecer", a jovem respondeu que, quando sai de casa, veste-se com o que se sente bem, independente do que os outros irão pensar. O que se cobrava era o respeito. Bom, o ganso realmente concorda com o lance do respeito. Nada justifica a ação dantesca dos outros estudantes. Nada! Porém, mesmo o atentado do PsicOgansO achou que aquela roupa era inapropriada. E ralmente era. Não deveria existir qualquer comentário sobre a roupa da jovem, mas que ela quis aparecer, quis! No mínimo, em casa, deve ter dito algo como "esse vestidinho aqui deixa minhas pernas maravilhosas bem evidentes! Vou enlouquecer os meninos! É esse!". A vontade de ser visto daquele vestido pôde ser captada do espaço! Brilhou mais do que Las Vegas vista da Lua. O real objetivo foi SIM, causar furor. Como dizem: cuidado com o que você deseja.
Continua a psicopinião de que aquela "defesa do ambiente escolar" foi absolutamente ridícula. Mas, covenhamos, NINGUÉM vai à faculdade com aquele vestido para aprender álgebra!

Será que só o PsicOgansO pensa nessas coisas?


Ninguém nunca parou para pensar de que é feita a roupa do Superman? Quanto dinheiro Bruce Wayne realmente tem (deve ser coisa pra cacete!)? Por onde o Homem-Aranha veste a roupa dele (no filme, aparece um conjuntão, que dá a entender que ele veste pela cabeça)? Se o Superman usa a roupa por baixo o tempo todo, onde fica a capa? E onde ele deixa a roupa quando se troca(o mesmo vale para o Homem-Aranha)? Jack Bauer não caga? Se o Batman só age à noite, por que os bandidos de Gotham não agem todos de dia? Ninguém nunca se perguntou onde foram construídas coisas como o X-Jato, ou o Bat-Móvel (ignorando Batman Begins)? Quer dizer, alguém teve que fazer! E os pedreiros de lugares como a Mansão X e a Bat-caverna? Não sabiam o que estavam construindo? Pois, as versões clássicas da Bat-caverna são todas cheias de concreto e elevadores. Em Lost, por que o Hurley não emagreçeu em 5 temporadas? Como a Mulher-Maravilha se defenderia de um tiro de canhão (com braceletes é que não é)? Por que os vilões, constantemente derrotados pelos mesmos caras, não mudam de suas cidades? Quantos anos tem James bond (são 22 filmes, mesmo que consideremos uma por ano, ele já teria se aposentado)? Se o Homem-Aranha gruda nas paredes por micropêlos em forma de arpão em suas mãos e pés, como ele ainda consegue fazê-lo de luvas e, principalmente, sapatos? Superman acha que engana a quem com aqueles óculos? E ninguém nunca recolheu suas digitais? Se o Cyclop, dos X-men, coçar o olho, será que ele perde os dedos? O Wolverine passa pelo detector de metais? Ninguém nunca pensou em seguir o Bat-Móvel ou o X-Jato (de novo) com um GPS? Por que não colocaram o anel de "O Senhor dos Anéis" nas garras daquelas criaturas voadoras (que eu não sei o nome, só sei que são aquelas que resgatam o Frodo e o Sam na Montanha da Perdição, no final do "Retorno do Rei")e mandaram-nas abri-las ao passar por aquela montanha? Enfim, são todas perguntas que intrigam o PsicOgansO. Devem ter mais, só que ele não se lembra agora. Quem souber as respostas, por favor, comente-as.

sábado, 14 de novembro de 2009

Antes que termine o gelo.


Amigos e churrasco são coisas muitos legais. E coisas muito doidas também. Principalmente os amigos do PsicOgansO. Dos churrascos dele, nem se fala.
O nosso ganso, junto com seus amigos (a mais variada e absurda seleção de integrantes da psicofauna mundial, incluindo uma morsa anoéxica, uma topeira com síndrome do pânico e uma ovelha nazista)resolveu fazer um churrasco em sua casa. Pra descontrair. A princípio, uma boa idéia. E ao final também!
Tudo começou, como diria meu pai, "meio-metade". Aconteceram com eles coisas que tipicamente acontecem nos churrascos despreparados. O carvão não pegava! Perguntas como "cadê o álcool?", "como pode uma casa não ter álcool?" e exclamações como " fud#%@ então!" eram freqüentes. Resolvido o problema do carvão (sabiamente solucionado com uma edição de domingo do "O Globo" inteira, depois de muitas brincadeiras com fogo, claro), as carnes (um só tipo de lingüiça, um quilo de alguma carne, e salsichão a gosto) foram colocadas nos espetos - com suas respectivas brincadeiras fálicas - e neles, no fogo. Conversa vai, conversa vem, muita bobagem sendo dita, piadas ruins de todas as minorias famosas, comentários escatológicos, tudo parecia um episódio de "Os Normais" no Animal Planet. Até que sai a primeira "carne": uma bela lingüiça (ui) tostada. Cortado, o dito condimento não viu a luz do dia por mais de dois segundos. Todos os animais ali presentes esqueceram-se de suas espécies e atacaram, feito piranhas enraivecidas, a pobre tripa recheada. Passado o desespero, chegou o terror. Motivo? A lingüiça era apimentada! Quando foi no mercado comprar os ingredientes para o churrasco, o PsicOgansO pediu uma lingüiça "quente". Bom, conseguiu.
Depois de acabar com uma garrafa de 2l de Coca-cola, vieram os, tão rapidamente devorados, salsichões. E depois deles, as carnes, sem tempero nenhum. Nem sal!! A fome era tanta àquela altura, que ninguém nem percebia. Afinal, a farofa estava ali para isso.
Bom, já de rabo cheio, o pessoal parou para conversar. Colocaram milhares de cubos de gelo em copos para tomar um refrigerante quente, e começaram a coversar. É aí que está a beleza! É nessas horas de descontração que, entre amigos, nós realmente conseguimos atingir o íntimo da alegria. Sem nenhum duplo sentido, numa boa conversa podemos alcançar o nirvana da felicidade, sem esforço. Basta estar entre pessoas queridas, e que também te têm como tal, que mesmo nos machões mais carrancudos, o coração se enche de alegria. Conversas tolas, papos furados. Entre homens é sobre mulher, dinheiro, futebol e mulher (bis). Entre mulheres... Bom, entre mulheres depende da idade (pode ser sobre o "Tonhinho, aquele gato da escola"; sobre "nossa! O novo professor de português da faculdade é lindo"; sobre o "imprestável do meu marido" e o "charmoso do meu chefe"; e chegando nos "anos enta" - 40, 50... - passa a ser sobre o calor e a novela). Não importa o assunto, a jogada mesmo é a companhia! Estar ali é sempre bom, e isso é irrefutável. Nesses momentos, os outros cinco e tantos bilhões de habitantes do planeta são esquecidos. Tudo se concentra ali. Mesmo que falemos sobre outras pessoas, são sempre metáforas inconcientes que usamos para falar de nós mesmos. Esses momentos são, com certeza, exemplos dos raros acontecimentos da vida que podemos chamar de VIVER. Nessas horas, meus amigos, façam como o PsicOgansO e tentem concentrar-se na situação. Não importa se o guaraná está quente. Coloque gelo e divirta-se. O lance é aproveitar, sem medo, aquele momento. Antes que o gelo derreta.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Terror por terror, o PsicOgansO fica com ver a "TV Senado".


O PsicOgansO adora filmes de terror, e por isso quer expressar seu profundo descontentamento com as produções do gênero, de uns tempos para cá. Todas baseiam-se nos sustos, não no medo. Muitas viradas de câmera e músicas repentinamente mais altas não fazem um bom terror. Qualquer pessoa (mesmo) vai se assustar se estiver olhando um cachorro e, em um segundo, sem mais nem menos, a câmera virar, a música subir e aparecer algo feio. Na verdade, com todos esses fatores combinados, a coisa mostrada nem feia precisa ser. Onde estão os longos planos seqüência de Hitchcock, com boas músicas de suspense (como em Psicose), ou os ângulos de câmera instigantes (geralmente pegando de baixo para cima, captando penumbras, com em O Exorcista)? Hoje em dia não há mais terror. Você não fica com MEDO do que virá a seguir. Não é o supense que te mata, mas o presente que te pega desprevenido.
O novo horror usa mais o artifício do nojo do que o horror, propriamente dito. Fugindo a essa regra atual, temos filmes como "1408", baseado numa obra de Stephen King (mestre), que é avassaladoramente perturbador.
Bom, finalizando, hoje está difícil de ver uma boa produção de terror. Do jeito que anda, é melhor ficarmos mesmo com o sorrizinho sacana do Freddy Krueger...


by: PsicOgansO

"Em breve" da hora: "Kick Ass"

O "em breve" da hora, fala sobre filmes que prometem ser legais. Não sei se serão, mas que parecem ser, parecem. Eu poderia ter escolhido, o "Avatar" de James Cameron, que parece ser realmete incrível (vide os trailers no YouTube), mas este estará por aqui em Dezembro. Muito próximo para o PsicOgansO. Ele então escolheu um filme bem mais à sua cara: "Kick-ass". Literalmete, "o chuta-bundas", Kick-ass parece ser uma ótima pedida de ação ne comédia.
Na história, uma adolescente comum, amante de histórias em quadrinhos, que resolve um dia pegar dois porretes, colocar uma fantasia colorida, e sair porrando os bandidos que der para porrar. Basicamente isso, o enredo também conta com outros com a mesma iniciativa que ele, e tem direito a alguns vilões.
Com relação ao filme, parece ser bem divertido, pelo trailer e a premissa interessante. Unindo muita ação e comédia, Kick-ass adapta, com uma fidelidade surreal (pelo menos no trailer), a história em quadrinhos que o origina.
O trailer está em inglês, e para quem entende, ha um atrativo a mais. Mas não é preciso entender para gostar. A história está exemplificada bem aqui, Divirtam-se com o trailer, e agora, é esperar para ver.



by: PsicOgansO

Diferenças...

Um dia o PsicOpintO (que estava quase enlouquecendo) me perguntou o porquê das mulheres e dos homens serem tão diferentes. Então fui tentar explicar para ele. Acabei encontrando um video que mostra as diferencas do cérebro feminino e masculino. Depois que ele viu esse video me agradeceu muito por te-lo feito entender. Então venho aqui para compartilhar esse video com vocês.


Os melhores amigos do homem


Tradicionalmente, o cachorro é considerado o animal de estimação n° 1 entre a fauna doméstica. Isso, naturalmente, deixou o PsicOgansO irritado (com inveja, na verdade), e ele foi buscar alguma maneira de desbancar os caninos de plantão. Pois encontrou. Descobriu que um animal vem crescendo no gosto dos "pet-lovers", podendo, um dia, tirar o posto dos cachorros. É ninguém mais, ninguém menos do que o Porco! É isso mesmo (imaginem a cara do ganso! Vale tudo para desbancar o cachorro...)! O povo tomou conhecimento de um fato ha muito conhecido dos estudiosos: o porco é um animal extremamente limpo! Não entremos no mérito do embasamento deste fato, mas sim, ele é bem limpo. E agora, muitos estão comprando para criar em suas casas, uma espécie de "porco-miniatura". Uma espécie de porco bem menor que o normal. Seu tamanho lembra o de pequenos cachorros domésticos como o Yorkshire.
Outra pesquisa, descobriu que o porco é o animal doméstico com o temperamento mais parecido com o dos humanos (será que eles perguntaram?). Quer dizer, diferente dos cachorros, - que tem algo como uma veneração pelo dono, e o obedecem cegamente - e dos gatos - que sentem-se superiores aos humanos e fazem o que têm vontade - os porcos lembram muitos os humanos porque, quando gostam, gostam mesmo. Mas se não, nem adianta. Se estão com você, realmente gostam de você e vão reclamar se forçados a fazer algo que não queiram.
Eu, por outro lado, fico me perguntando se, de acordo com a pesquisa, os gatos falassem, como seria uma conversa entre um humano e um gato. Na concepção do PsicOgansO, seria mais ou menos assim:
- Napoleão! Vem comer, vem. - diz a dona com uma voz infantilóide e uma sardinha na mão.
E o gato responde:
- Vai tomar no c%#@, vá se fud%#@, miau! Desde que você tocou nesta sardinha, ela se tornou indignida de freqüêntar meu intestino! - lambe a pata- Suma daqui, humana! - lambe mais uma vez a pata - Miau! - e se vira, o gato, como um lord inglês e o rabo para cima.

Bom, se é assim, ainda bem que os gatos não falam! É melhor deixarmos as coisas como estão. Enquanto isso, os novos queridinhos, de nariz-de-tomada, estão rindo à toa.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PsicoDevaneio: Tempo




Já se perguntou como o Tempo é algo estranho e confuso (Definitivamente confuso, para o PsicOpinguiM) ? Sim, realmente se você refletir vai percerber isso. Por exemplo, certamente, ao se lembrar de um fato que se passou ha anos, você já disse ou pensou "Caramba! Parece que foi ontem que isso aconteceu!" . Interessante isso, nao? O PsicOpiguiM já gastou alguns minutos da sua vida de ave pensando nisso antes de ficar com dor de cabeça e desistir, mas pensou algo curioso: "Ontem foi ha 10 anos atras, e amanha você vai acordar com 80 anos"....Estranho , né? Sim, eu também acho. Mas se você parar para pensar, é até verdade. Quando se trata de memórias, parece que elas nao tem um tempo definido, apenas parece que elas aconteceram "no passado". Quer ver? Tente pensar em um fato que aconteceu ontem....agora tente se lembrar de um fato que aconteceu no mês passado. Voce realmente consegue perceber apenas pelas imagens na sua mente que uma lembrança é muito mais "nova" do que a outra? Entao. Elas apenas "aconteceram". Daí o devaneio do nosso pinguim. E como as coisas simplesmente "aconteceram", o "Hoje" vai ser simplesmente o "Ontem" daqui ha 60 anos.
Estranho pensar que o "ha 20 anos" já foi amanhã, e que "o dia seguinte", pode ser apenas história.

PsicOpiadA Extra

Essa merece uma extra!

Enquanto isso na Hidrelétrica de Itaipu...

O chefe chega pro estagiário e diz:

--Quando sair, desliga tudo.

Algum comentário a mais?!?!

PsicOpensamentO


"Quem Inventou o trabalho, não tinha o que fazer"

PsicOpiadA da Semana


Numa aldeia indígena muito longe de qualquer coisa, vivia um indiozinho. Era a aldeia dos Tocucúma-Xucados, e obviamente, o nosso indiozinho era um Tocucúma-Xucado. O dito moleque, sempre foi afetado PsicOlógicamentE. Nunca foi muito certo das idéias. Sempre chorava sem motivo, escutava as bandas emos indígenas da aldeida (sim, elas existiam. Eram os Tocucúma-Xucadinhos), queria se revoltar, entrava com um arco-e-flecha na universidade tribal e ameçava todo mundo, enfim. Complexado. E ele não entendia o por quê. Foi então que ele descobriu que um PsicÓlogO poderia ajudá-lo, mas tal profissional, ficava numa aldeia há centenas de milhares de quilômetros de sua oca, e ele levaria anos caminhando. Decidiu então falar com o pajé de sua aldeia. Uma espécie de Sônia Abrão indígena. O velho pajé, senhor experiênte, disse ao jovem índio que ninguém mais sábio para aconselhar-lo, do que seu pai. E foi ele que o indiozinho foi procurar. Quando encontrou, e então logo falou:
- Papai, por que o senhor fez isso comigo?
-Meu filho, não foi nada pessoal. - o pai responde.
- Então me explique como é processo de escolha.
- É simples. Veja bem, sua irmã se chama Nuvem Branca, pois quando ela nasceu, a primeira coisa que eu e sua mãe vimos foi uma nuvem branca. - o menino fez cara de dúvida- Seu irmão, chama-se Árvore Verde, pois foi isso que nós vimos assim que ele nasceu. - o pequeno índio sorriu, expresando entender o que o pai dizia- Entendeu, Cachorro Cagando?!

PsicOfatO: Apagão!!


Essa noite o PsicOgansO endoidou de vez!!! Se não fosse pelo calor ele tinha se afogado bonito... Mas com o calor, não deu. Eu mesmo, fiquei na varanda, suando feito um porco velho, matando zilhões de mosquitos no meu próprio corpo, e amaldiçoando Deus e o mundo, dizendo coisas como: "por%#@, isso só acontece comigo". Mas quando a luz voltou, lá por volta de uma da madruga, eu fui descobrir que não foi só comigo, mas com outras milhões pessoas pelo Brasil! O Caos maior foi aqui no Sudeste, mas teve apagão em Rondônia e na Bahia, fora alguns outros gatos pingados também. E o Paraguai? Tradicional em produtos piratas, resolveu fazer um gato na Uzina de Itaipu, e "si fu", como diria o presidente. Ri muito!
Mas, realmente, uma parada dessas não pode acontecer não. Horas sem luz. Eu soube de uma UTI Neo-Natal, pública, em São Paulo, que não tinha gerador, em que as crianças tiveram de ser transferidas às pressas. Uma criança, em estado muito grave, teve de ficar no local. Só puderam manter funcionamento dos aparelhos com um gerador EMPRESTADO de outra clínica nos arredores. Graças a ação rápida dos médicos e ao santo dono do gerador, que aquelas crianças puderam sobreviver. O PsicOgansO aplaude esses homens e mulheres.
Vamos lá, Governo, hospital sem gerador não rola (NÃO ROLA!!!!!!!!)!
Felizmente, entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Tieveram muitos jeitos bem criativos de aproveitar o breu. Na Tijuca, por exemplo, bandidos utilizaram sabiamente a escuridão para fugir da polícia. Entraram numa casa e renderam três pessoas. Houve tiros, mas a polícia conseguiu pegar o meliante. Na PM carioca é todo mundo Batmam. Aplausos pra eles também. Apesar de uma parte de polícia ser composta por integrantes da escória da humanidade, é um erro achar que todos são assim. Prenderam o maluco no escuro! Mas a melhor escolha de uma galera que não ligou para o calor (dantesco, por sinal. Achei que estivéssemos na primavera) e conseguiu aproveitar bem as horas de black-out. E o ganso bebendo água...


P.S.: PsicOgansO, parabeniza mais uma vez a equipe médica da maternidade de São Paulo, e torna a recriminar o governo: Sem gerador não rola!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Tudo por causa de uma PsicOsaiA...


Esta semana, eu e o PsicOgansO gostaríamos de expressar nossa indignação com a UNIBAN, pela expulsão da jovem que foi meio assanhada em sua vestimenta. Puxa vida! O que é belo é para ser mostrado! Ela nem nua foi (que peeeena...). No mínimo ela andou na academia malhando as coxas e quis mostrá-las, ué! Não vejo problema algum. Tremenda sacanagem expulsá-la agora! Podiam dar corda até que ela fosse de biquini (eba!!)!
Mas, falando sério, a UNIBAN alegou que a atitude dos demais alunos foi para preservar a integridade do ambiente estudantil. Ah, vão pra put#%@ que paril! Basta ver aquele vídeo (o da expulsão da menina, disponível no YouTube) para perceber que aquilo era zoação pura! Um bando de moleques que acabaram de vir do banheiro (estavam, no mínimo, fazendo COISAS pensando "ah se aquela sainha sobe um pouquinho mais...") e meninas com inveja daquelas pernas (e QUÊ pernas) e daquele vestido (e QUÊ vestido) de putaria com a garota, só porque ela é gostosa pra cacete (e sabia que era gostosa pra cacete)! Opa! Quer dizer: Só porque ela estava "violando o ambiente estudantil". Poxa gente, com aquele corpo, ela não podia violar nem um pouquinho? Um pouquinho só, vai?
Vacilo puro com a gostos... quer dizer, com a aluna, e equívoco gigante por parte dos conselheiros da universidade. Se alguém deveria ser punido pela cena deplorável encenada na UNIBAN, que fossem os outros estudantes! Um bando de moleques pulando, gritando e batendo nas paredes. Mais parecia um estouro de boidada! Se aquelo é (repito) zelar pela integridade do ambiente escolar, imaginem como seria uma greve!

P.S.: Calma, menina. Se serve de consolo, o PsicOgansO adorou (você nem imagina o quanto) o seu vestidinho!
P.S.[2]ATUALIZADO: Soube que ela foi readmitida na universidade. Finalmente um pouco de bom senso. E agora, que venha o biquini!!!

PsicOfilmE da semana: Violência Gratuita (Funny Games U.S.)


O PsicOgansO adora cinema. E esta semana ele escolheu um filme que é para quem gosta também. Gosta, de CINEMA. Não é gostar de ver filmes. Ele escolheu "Funny Games U.S.", Violência Gratuita paras os brazucas. Este filme é obra do diretor Michael Haneke, que fez em 1997 na Áustria, exatamente o mesmo filme (extamente mesmo! Os mesmos ângulos de câmera, os diálogos, tudo!) intitulado Funny Games. Ele refez o filme igualzinho pois o público - leia-se bando de preguiçosos - norte-americano não gosta de ler legendas. Vê se pode! O PsicOgansO aqui, até poderia dizer para vermos o original só para contrariar o Tio Sam, mas ele, e eu, preferimos o mais novo, pois os atores dele (Michael Pitt e Brady Corbet)nos assustam mais do que os austríacos.
Na história, dois adolescentes, loiros, educados, bonitos e bem vestidos (com roupas brancas de golf, inevitáveis comparações à Laranja Mecânica) aterrorizam uma família durante um dia. O filme é realmente aterrador e intrigante (principalmente nas cenas em que um dos moleques resolve dialogar com o público. Incomoda bastante). Isso para não dizer revoltante. A revolta é proveniente da reação dos personagens, uma grande alegoria sobre a impotência.
Perturbador e desconfortante, o filme cumpre exatamente a sua função. Com um final inesperado, com o qual o grande público não está acostumado, e realmente surpriendente e intragável (sacou a antítese?), Violência Gratuita é o filme da semana do PsicOgansO. Alerto, mais uma vez, que se trata de um filme PARA QUEM GOSTA DE CINEMA. Passa longe de ser um Blockbuster. Um bom filme, com um belo supense e um desenrolar nojento (sim, nesse filme isso é bom), ótima pedida para os fãs da sétima arte.

PsicOgansO deseja um bom filme!

Quem não lembra dos Super-Amigos? O PsicOgansO lembra




o PsicOgansO é, sem dúvida, um nostálgico. Adorava um desenho típico dos anos 80, e reprisado para moleques como eu nos anos 90. Seu nome? "Os Super-Amigos". Nele tínhamos Batman & Robin, Superman, Mulher-Maravilha (com o indefectível avião invisível), Aquaman, Super-Gêmeos, e muitos outros.
ícones de suas épocas, os heróis no desenho ganharam versões, digamos, light, dos originais. Qualquer criança adorava ver a mulher-maravilha em seu lindo avião. Bem, eu estou chutando quando digo "lindo". Pois, que eu saiba, niguém nunca viu. Claro que o fascínio infantil ia embora com o tempo. E as crianças um pouco mais velhas começavam a achar ridícula a idéia de, se fosse real, olhar para cima e ver uma mulher sentada (isso mesmo! dava para ver todos dentro do avião, pois... ele era invisível!!!!!!!) flutuando. E como é que ela achava a porta? Ou os controles?
Tão icônicas quanto o avião invisível, eram as vinhetas como "Enquanto isso, no Palácio da Justiça", e aqueles barulinhos entre uma aventura e outra, em que vinham umas estrelinhas. Lembram?
Mas, e os Super-Gêmeos? Impossível, para qualquer um que já tenha visto, esquecer-se do lema (ou seria um bordão?) "Super-gêmeos, ativar!". Sempre seguidos de algo como "Forma de uma águia gigante", dito pela irmã, Jayna, e pelo irmão, Zan, algo do tipo "Forma de uma... poça d'água!". Hã?! A mulher era sinistra e o cara, bem, o cara se transformava em poça d'água! Com Jayna era sempre leão gigante, águia gigante, urso gigante, e por aí vai. Mas com o coitado do Zan era sempre, uma poça d'água. Quando a verba do desenho subia ele ainda podia transformar-se em um... balde d'água. E, com um pouco de sorte, ele virava uma nuvem ou algo de gelo. Enfim, água. Os dois, sempre acompanhados pelo infalível macaco azul, Glick. Ah, que saudades daquele tempo.
E o Aquaman? Como será que anda? Outro muito icônico do desenho. Impossível não lembrar do sonzinho que ele emitia quando falava com os animais marinhos (tu-tu-tu-tu-tu, tu-tu-tu-tu-tu, sempre acompanhados dos círculos brancos que saíam de sua cabeça, como sinal da telepatia).
Para os padrões de hoje, a inocência de "Os Super-Amigos" era, no mínimo, idiota. Mas beleza estava justamente aí. Todos os heróis estavam sempre rindo e brincando. E os episódios com direito a lições de moral ao final e tudo! Muitos dos heróis daquele desenho, hoje ganharam versões mais sérias (e nem vou entrar no mérito do cinema). Como no "Liga da Justiça", onde as versões dos personagens são mais próximas aos quadrinhos, e muito distantes dos Super-amigos.
E só para lembrar dos Super-gêmeos, eles vão ganhar uma pontinha especial na série "Smallville". A foto vocês podem ver logo ali em cima. Nada a ver com os nossos queridos e saudosos Zan e Jayna. É o século XXI. como faz falta aquela inocência...

Filhos. Vai entender...


Bom, enquanto meus amigos, porta-vozes dos outros irmãos do PsicOgansO não escrevem nada, esta tarefa fica comigo memso. E, obviamente, com o ganso nº um das paradas. Desta vez, resolvemos falar sobre filhos. Isso mesmo. Aquelas criaturas que elevam qualquer rameira, interesseira, materialista ou até criminosa, ao incrível e sagrado status de MÃE. As mesmas criaturas que, não importam as cagadas que façam, basta um olhar melancólico a seus progenitores para serem perdoadas. Nem eu, nem o psico temos filhos, mas sabemos, por intermédio de depoimentos, mais ou menos como é. Um amigo nosso, uma vez disse para o pai, que deveria ter tido o filho com 15 anos, pois todo o dinhero que ele desembolsa mensalmente com o presente dos céus (pago à longuíssimo prazo, e com inflação a là Sarney) seria despesa do coroa. é cômico como uma criança pode ser uma criatura tão mágica. Qualquer pai que chegue em casa e encontre seu celular na privada, diria sem pestanejar:
- Quem foi o filho da p...
E a esposa (e mãe do menino) responde:
- Num liga não, foi o Juquinha!
Ah, tá explicado! O juquinha pode, ele é criança, né? Incrível! Bastam dez anos para ser assim:
- Quem foi o filho da p...
E a esposa (ainda mãe do menino) responde:
- Nem olha pra mim! Fala com seu filho...
- Juuuuuuuca! Seu desgraçado!
- Pera, pai, não fui eu, não...
-Pá, pow, pum, ploft! Katapow, Bum!
-Pára, pai, pá...
- Ah, muleque safado!
Como dez aninhos fazem diferença. No começo os pais ficam com caras idiotas todas as vezes que abrem aquela fralda "carregada". Até em lugares públicos! Desfilam sorrindo com esguichos de um líquido branco e azedo a tira-colo. Uma criança pode pôr fogo na casa, mas se em seguida falar, com aquela cara de anjo e aquele aroma de hipoglos:
- Pa-papai.
- Ooooh! Uuuuuuh! Iiiiih! - enfim, todos aqueles barulhos estranhos que as pessoas emitem ao se deparar com o mais íntimo da pureza.
Tudo se esvai com o tempo. O Juquinha vira José Carlos de Almeida Silva. O "Ooooooh" vira "Puuuuuut#%@ Meeerrrrrd#%@". E o cheiro de hipoglos vira cheiro de cerveja e vagabunda!
Mas, nunca deixamos de amar aquelas criaturas. Para os pais, serão sempre aquelas "bolotinhas, fofinhas, carecas, sem dentes e infinitamente amáveis" que foram um dia. Mesmo quando eles já tiverem suas próprias "bolotinhas, fofinhas, carecas, sem dentes e infinitamente amáveis". Amor fraternal é atemporal. Ainda mais entre pais e filhos. Você pode ficar velho; o seu filho ficar velho; pode mudar de time; de cor de cabelo; de esposa; de marido; de gostos em geral; não importa!
Nunca deixarão de ser as "bolotinhas...". Não dá pra enterder, e, pensando bem (até o PsicOgansO concorda), nem precisa.

PS: PsicOgansO diz: Beijo pais!

Olha a validade menino!


O PisicOgansO é um bicho muito doido mesmo! Hoje ele veio me dizer que não entendia as validades dos produtos. Primeiro porque ninguém lê. Depois porque ele não entendia se, afinal, um produto estraga na data de validade, ou no dia seguinte? Na mente dele, era uma excelente pergunta. Eu, claro, sensatamente, disse que na verdade, as datas de validade eram apenas uma espécie de termo de garantida das empresas. Ou seja, até aquela data, era garantida a integridade do produto. Mas ele não necessariamente estragaria nela. Foi quando o ganso surtou! Achou a idéia maravilhosa e disse que deveria ser aplicada em tudo, pois muitas coisas só causam encanto até determinados acontecimentos. Por exemplo: naquelas "mulheres" que o Ronaldo andou pegando, deveria estar escrito "válido até tirar a roupa"; no Bill Cinton estaria " válido até Monica Lewinsk"; no Presidente Lula deveria estar "válido até o 'si fu'", se bem que esse tem conservantes; no Fluminense "válido até a segunda"; no Rubinho "válido até Button" e assim vai. Tem muita coisa maluca mesmo, muitas com o prazo de validade vencida ha tempos. Bom, ao menos os políticos, mesmo que retornem, tem prazo de quatro anos... ou oito, ou depois do impeachment, mais quatro... fazer o quê? Como disse o PsicOgansO, ninguém lê os prazos de validade!

Edited and corrected by: PsicOpintO

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

PsicOpoemA da Semana

Perto na Lua Esquecida, Habitava uma Ave.
Cançao do Belo, que Nunca no Pleno Ar Vai Migrar.
Mas que, no Mar, a de Galgar o Frio que Urge.
Para Seguir, Infrentando, em Frente, ao Sol que Surge.

By PsicOpinguiM

A verdade se esconde atrás
De coisas fúteis sem iguais
Dê 11 passos e a palavra a de por em laços.
Tente ser sagaz, nao desista, não de pra tras.

PS: CARALHO , falta do q fazer é foda, mano...
PS²: Pessoal, tentem desvendar a palavra, nem ta tao dificil.

Edited and corrected by: PsicOpintO

Uma breve história da PiscOfamilY




Numa gaiola distante, numa fazenda mais distante ainda, numa cidade longe pra cacete, havia uma espécie de "Ave Rainha", que colocava ovos de todas as espécies emplumadas do reino animal. Um dia, ela passou mal. Muito mal. E o seu dono ficou preocupado. Foi então que ele olhou no assoalho da gaiola e o problema foi resolvido. A Ave Rainha, de nome Genoveva, estava com três, (isso mesmo, 3!) ovos intalados no seu..., bem... no seu... ahhh, lá! E enfim conseguiu colocá-los. O primeiro que saiu foi um gansO, o segundo, um pinguiM, e o terceiro, um pintO. Mas houve um problema: devido ao fato de os três terem ficado imprensados no... bem, na mãe, todos ficaram PsicOlógicamentE problemáticos. Quando maiores, as três aves irmãs intitularam-se respectivamente: PsicOgansO, PiscOpinguiM e PsicOpintO. Definitivamente, as aves mais doidas do reino animal.
Hoje, os PsicObrotherS, tomaram rumos meio diferentes, e gostos muito diferentes também. Mas, como toda família, a saudade bateu, e eles quiseram um meio de se confraternizar. Pois bem. Por meio de três porta-vozes humanos, tão doidos quanto eles, os "PsicOs" falam abertamente, de tudo, um pouco, aqui mesmo, no blog do PsicOgansO (o que tomou esta iniciativa).

Edited and corrected by: PsicOpintO