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quarta-feira, 26 de maio de 2010

PsicOgansO Lembra: Medabots

"Metabee". Se você tem até 17 ou 18 anos, preferencialmente um menino, e não se lembra deste nome, está com sérios problemas. Bom, para quem se lembra, já deu para notar que o PsicOgansO Lembra de hoje é sobre Medabots!

Criado como um jogo para o extinto gameboy e com o nome de Medarots, a ideia principal do enredo do desenho foi desenvolvida no Japão em 1997. Mais tarde, em 2002, e já chamado de Medabots, a história tornou-se mais um anime japonês sucesso no mundo todo. Assim como seus primos animes da mesma época, Medabots segue a regra de juntar os assuntos principais e criar um nome derivado deles. Exemplos: --- Pokémon - Poket(bolso) + Monster (monstro, o que fazia uma referência às pokebolas serem pequenininhas)
-- Digimon -  Digital(dã) + Monster(dã! O que fazia referência a tudo naquela série ser digital, incluindo as criaturas)
-- Medabots - Medal(medalha) + Robots(robôs, fazendo referência às medalhas que davam vida aos robôs)

Ikki e Medabee
A trama da animação se passava num futuro próximo onde todas as crianças (na verdade era todo mundo) tinham seus próprios Medabots, algo como robôs de brinquedo, dotados de inteligência artificial e habilidades singulares, que eram usados para duelar uns contra os outros - em batalhas chamadas Cyberlutas. Sabe o pião? Então, multiplica por 15963³²... Esses super-brinquedos eram movidos por medalhas particulares de cada um que atribuíam personalidade e os poderes especiais que as máquinas teriam. O protagonista da história era Ikki Tenryou, um menino de 9 anos que não possuía um robô próprio. Um dia ele acha uma medalha estranha no fundo de um rio e resolve  juntar suas economias para comprar um Medabot. Infelizmente não tinha muito dinheiro e compra um que era meio sucata e ninguém queria. Ao colocar a medalha na criatura, nasce Medabee, o problema é que a insígnia estava com defeito e o recém-nascido Medabee é um tanto descontrolado. O defeito na peça deixa Medabee arrogante, engraçado, prepotente... enfim... bem humano. No começo, ele e Ikki tem problemas para se relacionar e o robô não aceitava as ordens do mestre nas Cyberlutas, além do que, parecia ser realmente muito pouco poderoso. Com o tempo, entre mestre e máquina fracassados, surge uma grande amizade e nós somos apresentados ao segredo da medalha de Medabee: Pertenceu ao antigo KABUTO e possuía um lendário poder chamado "Medaforça". Esta habilidade mítica só era ativada quando sobre intensa vontade de vencer e/ou fúria.
Rokusho
No desenho, havia um grupo de vilões - de um visual muito ridículo - chamados "Gangue dos robôs de borracha" que tinham como objetivo acumular medalhas raras para promover uma revolução de Medabots. Para combatê-los, havia Rokucho, um robô solitário que vagava ajudando outros semelhantes a se livrar da tal guangue. Em seu passado, Rokucho perdeu seu mestre num incêndio e as emoções do momento lhe despertaram também a Medaforça. Sim, a medalha dele era igual a do protagonista e, mais tarde, ele alía-se à Medabee.

A série toda girava em torno das Cyberlutas e do Campeonato mundial, no qual Ikki se classifica no fim da primeira temporada e compete durante a segunda. O programa ainda contava com diversos outros personagens amigos ou não do garoto - como alguns "meda-lutadores misteriosos", por exemplo. O divertido era mesmo acompanhar os poderes e as relações entre máquinas e humanos, em destaque para, óbviamente, os protagonistas. As batalhas também não deixavam por menos e faziam qualquer criança torcer em casa. Diversão e muita aventura era a receita para qualquer sucesso daquela época, e Medabots segue muito bem esta receita. Vamos lembrar um pouco deste marco recente com a abertura original brasileira. Confiram:


Comentar não dói...

3 comentários:

  1. lembro muito :)

    esse anime é show

    visite meu blog

    animanando.blogspot.com

    valeu

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  2. cara faz e tempo que eu nao assito medabots

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  3. Assisti muito isso na Jetix
    muito legal.

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