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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PsicOpiadA da Semana


Numa aldeia indígena muito longe de qualquer coisa, vivia um indiozinho. Era a aldeia dos Tocucúma-Xucados, e obviamente, o nosso indiozinho era um Tocucúma-Xucado. O dito moleque, sempre foi afetado PsicOlógicamentE. Nunca foi muito certo das idéias. Sempre chorava sem motivo, escutava as bandas emos indígenas da aldeida (sim, elas existiam. Eram os Tocucúma-Xucadinhos), queria se revoltar, entrava com um arco-e-flecha na universidade tribal e ameçava todo mundo, enfim. Complexado. E ele não entendia o por quê. Foi então que ele descobriu que um PsicÓlogO poderia ajudá-lo, mas tal profissional, ficava numa aldeia há centenas de milhares de quilômetros de sua oca, e ele levaria anos caminhando. Decidiu então falar com o pajé de sua aldeia. Uma espécie de Sônia Abrão indígena. O velho pajé, senhor experiênte, disse ao jovem índio que ninguém mais sábio para aconselhar-lo, do que seu pai. E foi ele que o indiozinho foi procurar. Quando encontrou, e então logo falou:
- Papai, por que o senhor fez isso comigo?
-Meu filho, não foi nada pessoal. - o pai responde.
- Então me explique como é processo de escolha.
- É simples. Veja bem, sua irmã se chama Nuvem Branca, pois quando ela nasceu, a primeira coisa que eu e sua mãe vimos foi uma nuvem branca. - o menino fez cara de dúvida- Seu irmão, chama-se Árvore Verde, pois foi isso que nós vimos assim que ele nasceu. - o pequeno índio sorriu, expresando entender o que o pai dizia- Entendeu, Cachorro Cagando?!

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