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domingo, 22 de novembro de 2009

abraço, beijo ou aperto de mão?


Uma das situações mais constrangedoras que nós passamos no dia-a-dia aconteçe, muitas vezes, na hora do cumprimento. Vai dizer que nunca passou por aquele momento em que você não sebe se abraça, beija, ou aperta as mãos da pessoa? Isso, naturalmente gera aquela pausa incrivelmente indelicada e embarassante. É horrível, ?
Certa vez, me disseram que para evitar esse desconforto, bastava ir com um gesto específico. Vá com a mão esticada para aperto de mão, com os braços semi-abertos para um abraço e um beijo (no caso do beijo, incline levemente a cabeça para frente). Em certas ocasiões, tá beleza. O conselho funciona que é uma maravilha. O problema está em quando você não sabe bem o que fazer, até chegar perto da pessoa. Pausa embarassante de novo. Pior: você está decidido do que quer fazer (no exemplo, apertar a mão) e vai, seguro, com a mão esticada. Porém, o alvo do cumprimento, também seguro, vem com os braços abertos. Rapidamente você percebe e muda, abrindo os braços. Esperto, você, não? Entretanto, o cumprimentado é tão esperto quanto você, e, rapidamente, estica a mão. Ferrou! Pausa encabulante novamente. Nessa hora os dois param. Trocam movimentos até se decidir, depois de um tempo incovenientemente longo, por algum cumprimento. Isso, é, sem dúvida, ruim.
A carta na manga nessas situações é respeitar o momento, e, principalmete, quem você vai cumprimentar. Familiares sempre mereçem um caloroso abraço. Amigos, dependendo da proximidade, podem receber um bom abraço ou um simples aperto de mãos.
Pessoas queridas, que não vemos há muito tempo, imperam por um forte abraço e (dependendo da pessoa) um beijo também. Ocasiões formais sempre demandam apertos de mãos. Mulheres, geralmente pedem abraços, e às vezes, beijos (na bochecha, a princípio). Quando você prefere apertar as mãos, é porque não quer beijo, nem abraço. As razões são muitas: Você pode achar que não é próximo o suficiente para abraçar, pode estar bravo com a pessoas, fedendo, suado, ou, simplesmente, não quer mesmo. Nesses casos, vá sim com a mão esticada, e mesmo que o outro abra os braços, não seja influenciável. Mantenha a opinião! Se preferir apertar as mãos, aperte. Você deve ter seus motivos, e nós temos que respeitar. Quando você vai, com a mão esticada, bata o pé mantenha. O outro perceberá isso.
Seguindo isso, você, certamente, vai evitar alguns contrangimentos, mas eles ainda estarão lá. Sempre haverá aquele momento em que você não sabe o que quer fazer, até chegar tão perto da pessoa que a "pausa dramática" é inevitável. Ficamos combinados (para acordos, apostar e contratos, o aperto de mãos é o ideal)??

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