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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PsicOleiturA Especial: Dan Brown




A PsicOleiturA de hoje será um especial do Dan Brown. Será um aquecimento para a crítica do mais novo livro do autor, O Símbolo Perdido, que fecha a trilogia do simbologista Robert Langdon, e que, depois de eu ter reservado meu exemplar há dois meses do lançamento, chegou ante-ontem aqui em casa. Estou lendo, e gostando muito. Não vou falar dos outros dois livros do autor, Fortaleza Digital e Ponto de Impacto, pois eu apenas li, por enquanto, o também excelente Fortalez digital. Quando tiver lido Ponto de Impacto, eu faço um "especial II". Portanto, este nosso aquecimento, consistirá num post sobre os capítulos ateriores do mais famoso simbologista da literatua (atualmente, do cinema também. Dá-lhe Tom Hanks!).
Ao contrário do que o pessoal que só viu os - muito bons, porém infiéis - filmes pensa, a 1° parte da franquia Langdon é Anjos e Demônios. Nele, o sibologista de Harvard, Tom Langdon... quer dizer, Robert Hanks... quer dizer... ah, vocês entenderam, acaba envolvido na trama (maneiríssima, diga-se de passagem) de supense, mistérios, segredos, assassinatos e aventuras - mais aventuras e assassinatos muito mais legais que seu sucessor - de uma organização secreta antiqüíssima que quer acabar o Vaticano. Um assassinato num dos mais renomados intitutos de pesquisa do mundo é marcado por um ambigrama - palavra que pode ser lida da mesma forma se virada ao contrário. É bem mais elaborado do que ANA... - com uma inscrição perturbadora. Devido à marca, Langdon é chamado. Depois de apresentado á filha do assassinado, Vittoria Vetra, eles descobrem que um assassino (que também havia seqüestrado os a mais importantes cardeais da Igreja, naquele momento) tem uma poderosa bomba escondia no Vaticado e vai explodir em poucas horas se não for encontrada e desativada. Começa, então, uma corrida contra o o relógio entre pistas escondidas em obras e monumentos de Roma, para tentar evitar a morte dos cardeais. Pistas estas que fazem parte de um caminho mítico e esquecido que pode, também, levar ao esconderijo do criminoso. Muita ciência, ação e suspense aguardam os leitores. Enfim, o livro é ótimo - anos-luz a frente do bom, porém falho, filme.
Depois do Vaticano, Robert se envolve em outra trama (novamente maneiríssima)de suspense, aventura, mistérios, segredos (mistérios e segredos mais elaborados e melhores que seu antecessor) e assassinatos. Mas, dessa vez, é centrada na França, com pequenas passagens em outros pontos turísticos europeus. Estamos falando do best-best-best-seller mundial, O Código Da Vinci. Enquanto Anjos e Demônios tem muito mais ação, "O Código" é muito mais intelectual. Tão bom quanto o 1° no seu ponto forte. Além te contar com a sua respeitável dose de ação. Nesta história, Temos outra sociedade secreta antiqüíssima, o Priorado de Sião, e mais uma vez, querem cutucar a igreja. Mas de forma diferente. Agora, o Priorado é o protetor de um grande segredo (a origem e o paradeiro do verdadeiro Santo Graal. Não, NÃO é um cálice. Leiam o livro...) que, se revelado, abalaria os pilares do cristianismo. Uma misteriosa morte no Museu do Louvre, em Paris, deixa algumas pistas que levam a crer que Langdon é o assassino. A partir daí, ele, e sua mais nova parceira, a agente Sophie Neveu, entram numa corrida contra o tempo para provar sua inocência. Tudo entremeado a códigos em obras de arte, pistas pela Europa, rituais antigos e outros segredos. Excepcional também (mais uma vez, anos-luz a frente do filme, porém, melhor que o filme de "Anjos e...").
Dois livros envolventes, excelentes, misteriosos, divertidos, intriganes, eletrizantes e... por que não, best-sellers. Lendo isto, pode parecer que os livros são iguais. E em essência, são mesmo. Mais isso está longe de deixá-los ruins, repetitivos ou... iguais. Os enredos brilhantes de Dan Brown fazem você se esquecer daquela sensação de déjà-vu. Os vilões dos livros também são um alegoria à parte. Sempre grandalhões, caricatos, monstruosos e atormentados (algo que, mesmo sem ter 1,90m, fica muito bom no 1° filme, porém, completamente diferente, no 2°).
Bom, estes são os dois primeiros capítulos da saga do simbologista-detetive. Recomendo que todos leiam. Semana que vem, já tendo terminado O Símbolo Perdido, escreverei sobre ele. Só pra condtar, estou gostando muito e nele também há um vilão monstruoso, caricato e truculento. Só Dan Brown para fazer sempre a mesma história de maneiras tão brilhantemente diferentes...

Um comentário:

  1. Caro Ganso
    Comprei, ontem, "O SÍMBOLO PERDIDO", ultimo do Dan Browm. So li o primeiro paragrafo. Se vc quiser, depois eu empresto. PARECE BOM...

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