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domingo, 13 de dezembro de 2009

"Sexo é vida. Vá ao Boston Medical Group e surp..."


SEXO. O que seríamos sem isso? Para tal indagação ainda não há resposta. Talvez no final eu tente explicar, fica aí a promessa. O que isso representa nas nossas vidas? Na humanidade? Tentarei falar sobre o assunto sem entrar em detalhes sórdidos, os quais com certeza vocês já sabem e têm ciência de que ficam meio constrangedores ao serem lidos.

Após séculos de repressão sobre o assunto as pessoas começam a discutir e debater sobre o sexo com mais ímpeto, transparência e naturalidade. Ligar a televisão e ver um grupo de jovens ou adultos com alguns especialistas conversando e discutindo idéias sobre o sexo, hoje em dia, é super normal. Aliás, sempre deveria ter sido assim: aberto, claro, com todos os esclarecimentos possíveis. Não é nenhum bicho de “sete cabeças”, tanto não é que, ao longo das eras com mais ou menos pudor, foram criadas diversas formas de se praticar o sexo (combinações apenas entre homens, mulheres e até animais. Várias combinações já foram testadas pela humanidade.). Para os que ainda não fizeram, não se desesperem; muitas oportunidades virão ao longo da vida, isso é completamente normal.

Para alguns, o sexo é simplesmente o nojento contato entre duas pessoas enlouquecidas e sem a menor idéia do que estão fazendo. Levadas pelo instinto e apenas pelo instinto. Nenhuma equação poderia ser resolvida naquele momento, talvez nem seus nomes elas saibam. Naquele intervalo de tempo são apenas animais, sem raciocínio lógico algum, suados e grudentos uns aos outros, realizando movimentos estranhos em posições mais estranhas ainda, repetidamente, entoando gemidos de prazer ou dor incompreensíveis. Para alguns, naquele momento não somos muito mais do que animais. Deixamos de ser seres humanos para nos tornamos o Homem, nome científico: Homo Sapiens sapiens. Coisas que nenhum humano seria capaz de fazer em público, pois teria o chamado bom senso, algo que na hora do prazer não está escrito em nenhum dicionário e muito menos em algum espelho de teto de motel. Assim pensa uma parcela mais tradicional da população.

Para outros, os apelidados de apaixonados, o sexo não passa de... tudo. É o ápice do amor, o ponto culminante da paixão, onde ela realmente mostra o que pode fazer. É o momento em que anjos descem e cantam uma linda música acompanhados pelo som das harpas. É o momento mais maravilhoso que pode existir na face da Terra, comunhão carnal que nos aproxima ainda mais. Naquele momento, os dois apaixonados são um só corpo, fervilhando de amor, e aqueles gemidos, outrora incompreensíveis, passam a ter os mais belos significados, passíveis até de resposta.

Bem, seja o tipo de sexo que for, com vídeos eróticos, parceiro ou parceiros, dinheiro em troca de prazer, amor verdadeiro, apenas aquela garota ou garoto, que você nem sabe o nome e que conheceu naquela noite ainda, na cama ou no chão, de dia de noite, em casa ou no motel, sendo a primeira vez de algum dos dois, ou dos dois, selvagem, masoquista, apaixonado, embriagado...
A verdade é que tudo isso no final se torna detalhe, e nada importa de verdade. O que você realmente leva contigo pro resto da vida são as lembranças, os sentimentos vividos naquele momento, as palavras ditas, os gemidos esquisitos que foram pronunciados e uma boa história pra contar aos amigos e amigas sobre aquela experiência. Aquela noite que pode ter sido só mais uma ou uma super especial.

Promessa é dívida e eu vou tentar cumprir o que prometi lá no começo...
Uma humanidade sem sexo deve ser constituída de um bando de pessoas entediadas, com dores de cabeça, insônia, estressadas e sem uma válvula de escape para aliviar as tensões do dia a dia. Pessoas sem paciência para realizar as mais simples atividades do cotidiano. Um mundo sem rumo, pessoas sem consciência, sociedades sem direção. Gênios sem idéias, humanidade sem evolução, enfim... O verdadeiro caos. Isso porque o sexo não é uma atividade meramente instintiva. Nós gostamos disso. Seja Deus ou a evolução, algum deles nos deu os órgãos de prazer. Estes, por sua vez, se conectam ao cérebro gerando a melhor das sensações físicas. É no sexo que nós conseguimos atingir uma sensação física tão boa quanto as sentimentais – como quando somos elogiados, conseguimos algo pelo qual lutamos muito, recebemos reconhecimento por nossos feitos... E o melhor dele é que também vem acompanhado das boas sensações psicológicas. No dia que a humanidade ficar sem sexo, o mundo pára.Tomara que esse dia não chegue e que existam muitas noites de muito sexo, claro que com segurança e que tudo dê certo na vida sexual de todos!



Texto de Sylvio Lanzellotti, colaborador do PsicOgansO e adaptado pelo... PsicOgansO.

5 comentários:

  1. Mais uma vez vcs estão se superando, o blog esta ficando muito legal mesmo. E sobre o sexo,exatamente como vcs falaram,ele é uma válvula de escape,para todos,seja você bissexual,heterossexual ou homossexual... O que realmente importa é se sentir bem no momento. E um assunto que se esqueceram de falar, foi a masturbação, que é um tipo de sexo mas comum entre as pessoas,que mesmo sabendo que todos fazem,continua sendo banalizada pela população.Abraços a todos.

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  2. excelente questão a ser levantada, mas vamos deixar pra falar disso numa época do ano em que Jesus não esteja tão em evidência como no Natal...

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  3. UAHUAHUHAUAUHAUHUA Jesus não era nenhum santo,a não ser depois de morto! :P

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  4. num vou responder pra num gerar nenhum atrito religioso entre os outros fãns do blog...

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  5. ah, só pro pessoal entender, o texto é do sylvio mas do tanto q eu editei, dá pra dizer q 20% aí é meu.

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